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segunda-feira, 24 de maio de 2010

SENTIR, LABORATÓRIO MAIOR


A forma humana tem privilégios em relação às demais , embora ainda não saiba usar
todas as suas potencialidades. É extremamente evoluída tanto no potencial de sentir quanto
no potencial de expressar o sentir e extraordinariamente hábil na capacidade de criar formas
de experimentação. Essas habilidades fazem da encarnação como humano um laboratório
maior, um momento especial no desenvolvimento da consciência.
Apesar das demais formas também passarem por muitos processos de crescimento, os
limites de linguagem e expressão parecem tornar o aprendizado um segredo mantido dentro
da espécie, parecem retrair o movimento de expansão.
Pela qualidade animal que somos, temos três principais vantagens>
• Capacidade de sentir e de conscientemente nominar o que é sentido;
• Capacidade de interpretar o que é sentido;
• Capacidade de expressar o que foi sentido, nominado e interpretado;

Então aquele sente faz TROCA, cria LINGUAGEM DE TROCA e permite a ampliação do
conhecimento. A partir do momento que um semelhante vibra as mesmas sensações e sente
de forma diferenciada, pode-se fazer o movimento de troca e ampliar na individualidade a
capacidade de conceituação.
E mais importante que conceituar é poder modificar essa conceituação a cada
experiência vivida. Além da proposta evolutiva do SER, é isso que estimula a fecundação.
Iniciar então o processo de fecundação é inciciar o processo de troca e crescimento numa linguagem dominada, consciente, que pode ser descrita tanto por aquele que serve ao processo de crescimento, de germinação, tanto para aquele que está sem germinar.
A maturação acontece junto com a escolha de vida. Nossa forma humana pretende a troca de significados que valorizem a experiência de laboratório.
A partir dessa fecundação, o novo já está estabelecido. Pai e mãe já têm mais controle de quase nada. Podemos conhecer este processo biológico através das técnicas mais modernas que possuímos, inclusive geneticamente. No entanto, desse SER nada sabemos. O SER é livre. É ele que vem mostrar sua cara, sua forma.
Pensem sobre este ser.

Retirado da revista: SEJA! Leitura Corporal, Ano 1 no. 3.
Texto organizado por Simonete T. Aguiar.
Fonte: Compilação da apostila do Curso de Puericultira (NTC)

terça-feira, 11 de maio de 2010

Quem plasma o corpo físico é o Ser

A metamorfose SER ENERGIA - SER FORMA FÍSICA se inicia pelo menos três meses antes da fecundação.
Desde o momento em que define pelo processo encarnatório até encarnar, o SER é bombardeado por informações, principalmente sobre comportamento. Desde o primeiro instante, recebe, absorve e torna funcionais as estruturas fluídicas que registram os dados que dão forma ao Corpo Físico. O estrutural com a constituição do Corpo Mental.

O SER tem memória universal a memória do código e do significado dos vários tipos de vibração. São as trocas vividas antes da fecundação que trazem o aprendizado essencial a corporificação. São as informações vindas daqueles que traduzem os símbolos, experienciam e nominam os impulsos e transformam vibração em ação - os futuros pais - que alimentam e dão referência ao Corpo Mental.

O mental sempre sabe o que um impulso ou vibração representa, mas não nomina sozinho, precisa de uma referência. O outro diz, através do que é dito, le faz a nominação, codifica o que está sendo vivido. Assim, podemos refletir que não temos língua, nossa língua é a da mãe.

Ao longo da vida, o mental vai sendo transformado em racional, assimilando códigos que deturpam a LINGUAGEM OFICIAL - alinguagem do código genético. Apesar disto, mesmo registrando de forma deturpada, mantém a memória do certo.

A partir do momento que somos uma célula, nosso mental já está codificado segundo o conceito do SER, do pai, da mãe, das linhagens de pai e mãe e de outras milhares de pessoas.

Desde que somos células biológicas, temos os corpos sutis ainda mais vibrantes do que os corpos menos sutis. O que buscamos, então, é uma forma de codificação da emoção, de aprendizado de interpretação da emoção, através do externo, que é quem codifica isso em nomes, em conceituação.

Quando nos tornamos matéria, mantemos a memória particular só nutrida por continuidade de energia da memória universal e recebemos, para nos construir, a memória de pai, de mãe e de ancestrais. Então, somos no mínimo a história de três linhagens - minha própria, de meu pai, de minha mãe . Cada célula do nosso corpo em formação intra-uterina é trabalhada com três individualidades, para que ao final de nove meses eu tenha diso construído como alfo que me dê referência de mim. São três zelos que se fundem na formação, na escpecificação e na melhoria da qualidade de cada um.

Nossa personalidade pe muito moldável mas, em feral, sua plasticidade está dentro dos limites iimpostos por essas raízes de comportamento que adentram, incorporam e ocupam nossas células. São esses registros que formatam nosso Corpo Físico. O jeito de lidar com uma determinada emoção é que define a forma física. Não é só o registro de como é no nosso ancestral, naqueles que nos formatam, mas na forma como aquele nos formata atua dentro daquelas funções. Isso é o que recessivo ou dominante na nossa formação.

Tudo que é comum no comportamento dos dois, inevitavelmente fará parte da nossa fisiognomia - é uma refrência biológica que vamos construir, uma característica que por certo vai nos constituir. Tudo que for intenso em um e não em outro, intenso o suficiente para se tornar um código de utililização dentro de cada uma das célualas, vai registrar uma parecença biológica ou comportamental com pai ou mãe.

Além dos processos que a energia em que cumprir pela sua própria experiência na vida passada,é a presença de verdade na troca pai-mãe, pais-bebês que vai definindo tanto a saúde quanto a qualidade da função biológica. Funções, vibrações, emoções que são intensamente negligenciadas no plano da consciência e de vivência dos pais não recebem estímulos suficientes para que na formação biológica tenham uma estruturação tão sadia. Essa é a nossa grande responsabilidade. O que a gente se recusa a vivenciar, torna-se uma dificuldade no desenvolvimento daqueles que se formam através de nós. Tudo que é vivenciado pelos pais, de forma consciente (não precisa ser certa), aceita, do jeito que for mas reconhecido como próprio, alimenta a saúde de formação.

Naqueles casos em que as qualidades vibracionais dos pais são muito diferenciadas, distantes, a força dominante é a memória do próprio "Eu", e as cópias de ancestralidade, ficam muito mais em comportamento que na forma física.

Então, segundo a Leitura Corporal, que vê o processo da espiritualidade a fecundação é a junção dos dois mundos - do mundo encarnado com o desencarnado. Essa é a verdadeira fecundação - alinhavo, alinhamento de Corpo Sutis com o Corpo Físico, propositadamente construído como forma de desenvolvimento de laboratório. É assim qye a história começa.

Reencarnar aqui cabe duas interpretações:

* Continuidade em um ser vivente da história evolutiva de seus ancestrais.

*Retorno de uma mesma energia, de uma mesma vibração individualização sob uma forma física modificada, diferenciada daquela que anteriormente assumida, mas que tem a memória de todas as experiências previamente desenvolvidas.


Texto Organizado por: Simone T. Aguiar

Fonte: Compilação da apostila do curso de puericultura (NTC)

Retirado da Revista SEJA! Leitura Corporal em Revista Ano 1 n. 3