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Seção Preta - Educação Financeira Familiar

PILARES DE INVESTIMENTO


Olá Amigos, boa tarde!

Espero que todos estejam bem e que tenham tido uma ótima semana!

Retomando nossa jornada rumo a independência financeira, em nosso último encontro discutimos a respeito de formas alternativas de aumentarmos nossa renda, especificamente através da técnica de network marketing. Espero que vocês tenham gostado e que estejam já verificando possíveis alternativas de empresas para se tornarem parte de uma destas redes!

Bom, o passo natural após aumentarmos nossa receita e termos “excedente” de capital (nossa receita é superior as nossas despesas) é aprendermos a investir o dinheiro excedente.

No Brasil e na maioria dos países do mundo, mesmo os desenvolvidos, por falta de educação financeira adequada, existe uma tendência a termos “investidores passivos”, ou seja, pessoas que têm capital para investir, mas como não sabem como fazê-lo, deixam este dinheiro nas mãos de bancos ou corretoras que se encarregam de investir este dinheiro, claro, ganhando muitas vezes mais que o próprio dono do dinheiro.


Assim, estimulo todos a adquirirem conhecimento sobre investimentos para poderem tornar-se “investidores ativos”, ou seja, pessoas literadas financeiramente e que assumem as decisões de investimento que executam e se beneficiam delas diretamente, na maioria das vezes sem a necessidade de um intermediário ou “consultor” especializado....


Iremos nas próximas semanas discutir em maiores detalhes as bases de investimentos existentes, para que todos possam escolher as que se adaptam melhor as suas características e gostos pessoais e ainda poderem diversificar entre diversas áreas, diminuindo os riscos envolvidos em qualquer investimento.

Bom, referente as formas de investimentos existentes, de forma geral existem 4 pilares principais aos quais podemos nos ater e escolher quando formos investir. Estes pilares seriam:

Principais Pilares Financeiros e suas características básicas: 
 

Em nossos próximos encontros iremos discutir em maiores detalhes cada um dos pilares acima apresentados e suas vantagens e desvatangens. Neste meio tempo, analisem o esquema acima e pensem em quais das áreas mostradas vocês mais se identificariam.

Tenham todos uma ótima semana e até a próxima!

Um grande abraço

Daniel

Educação Financeira na Rede Pública de Ensino

Olá amigos, boa tarde!
Espero que todos estejam bem e que tenham passado uma ótima semana!!

Antes de continuarmos nossa jornada rumo a independência financeira, eu gostaria de abrir um parentêses esta semana e comentar uma notícia que li na folha de São Paulo a respeito de educação financeira, e que me deixou feliz! Deixo abaixo o link para quem quiser ler a notícia na íntegra!



Resumindo, já iniciou-se em mais de 450 escolas públicas de diversos estados do Brasil um programa piloto de educação financeira para jovens do ensino médio, com ajuda da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) e de entidades do mercado de capitais. O programa piloto deve atingir 15 mil jovens entre 2010 e 2011 e visa o desenvolvimento de um programa permanente para todas as escolas de rede pública a partir de 2012.

Finalmente há uma conscientização a respeito da importância da educação financeira em nossas vidas práticas. Acredito que quanto mais literadas as pessoas são em assuntos financeiros, maiores oportunidades elas podem criar para ser tornarem independentes e assim poderem desenvolver livremente seus talentos (e ajudar outros a desenvolvê-los), sem se preocupar com a sobrevivência própria e de sua família! E quanto mais prosperidade houver, melhor para o mundo!

O único ponto negativo que vejo em relação a esta notícia é o de que não haverá uma matéria única a ser ensinada e que os conceitos serão ensinados de forma “espalhada” ao longo de diversas matérias. Acredito que desta forma, perde-se o foco e muitas vezes torna-se mais complicado o aprendizado e a compreensão global dos conceitos básicos, o que pode levar a um desinteresse futuro e a falta da devida importância ao assunto.

De qualquer forma, já é um primeiro passo e espero que continuemos neste caminho para podermos nos tornar, a nossa sociedade, ao nosso país e ao nosso mundo, prospéros verdadeiramente e em amplo sentido!

Um grande abraço a todos e até a próxima semana!!

Daniel




Aumentando nossas receitas
Formas de iniciar uma segunda fonte de renda!!!!

Olá Amigos, boa tarde!

Espero que todos estejam bem e que tenham tido uma ótima semana!

Continuando nosso bate papo da última semana, espero que todos tenham conseguido organizar suas planilhas e criar planos para adaptar suas finanças ao modelinho de administração financeira que discutimos anteriormente.

Hoje, iremos falar um pouco sobre como iniciar outras fontes de receitaar nosso capital líquido e assim podermos iniciar nossos investimentos, finalmente colocando o dinheiro para trabalhar para nós ao invés de nós trabalharmos para conseguí-lo! Resumindo, falaremos sobre como podemos ganhar mais dinheiro!!!

A melhor forma de ganharmos mais dinheiro, quando não temos dinheiro para investir é justamente iniciarmos uma nova atividade em nosso tempo livre. E isto tem se popularizado nos últimos anos, através das famosas “promotoras de vendas” ou estratégia de venda porta-a-porta, como Avon e Natura promovem. Este modelo de negócios se chama de “network marketing”, ou, literalmente, “mercado de relacionamento”, por que começamos sempre vendendo nossos produtos a parentes e amigos e assim iniciamos a criação de uma “rede de relacionamentos” que se expande em progressão geométrica, assim como nosos ganhos.

Eu indico esta forma de negócio sempre, pois ela possibilita alguns pontos interessantes, como:

1 – Treinamento – AS empresas sérias de network marketing oferecem treinamentos sobre seus produtos, técnicas de venda e lhe dão suporte na criação de estratégias de expansão. Só pela oportunidade de adquirir e refinar novas habilidades de venda e de comunicação interpessoal, já vale a pena iniciar um negócio de network marketing.

2 – Flexibilidade – Você pode trabalhar em qualquer horário livre e não tem um chefe lhe cobrando resultados. Claro que vocÊ assume total responsabilidade sobre seus ganhos, pois eles dependerão inteiramente de sua dedicação e tempo empregado. Isto em sí já é um grande passo na mudança de um condicionamento mental de empregado, que está programado para buscar segurança e se “esconder” atrás da estrutura das grandes corporações.

3 – Rendimentos Passivos – O esquema de “pirâmide” pode ser ótimo uma vez que ao recrutar novos vendedores que trabalharão através de você, você ganha rendimentos passivos e cada vez fica mais perto de sua independência financeira.



Assim, aconselho a quem está buscando uma nova forma de aumentar suas receitas a estudar as diversas opções de network marketing que o mercado oferece. Escolha uma que lhe toque, que esteja de acordo com a sua ideologia e que ofereça soluções as necessidades de sua localidade/círculo de relacionamento. Exemplos de empresas de network marketing disponíveis no mercado são, Avon, Natura, Herbalife, etc.

E aí, animados? Então mãos a obra e vamos agir para aumentar nossas receitas!

Na semana que vem, voltamos para mais uma etapa de nossa jornada!



Um grande abraço e aproveitem a semana!!

Daniel



Conceitos básicos de administração financeira!!!!


Olá Amigos, boa tarde!

Espero que todos estejam bem e que tenham tido uma ótima semana!

Continuando nosso bate papo da última semana, espero que todos tenham conseguido organizar suas planilhas e desta forma ter uma visão mais ampla de seus hábitos financeiros e do fluxo do dinheiro em sua vida!

Assim, seguindo nossa jornada, vamos agora iniciar uma discussão a respeito de administração financeira, que seria como eu devo administrar meu dinheiro de forma a fazê-lo crescer e a trabalhar para mim e minha família!

Para isso, hoje iremos mostrar um dos modelos existentes de como distribuir nossas finanças em nosso orçamento.

Modelo de alocação de Recursos:


De forma simples, este modelo nos diz que devemos organizar nossas finanças de forma a destinarmos ao pagamento de nossas contas 50% de nossa renda mensal e os outros 50% restantes destinarmos as diversas áreas descritas.


Muitos vão dizer: “Mas isto é loucura, com o que eu ganho em nem mesmo consigo pagar minhas contas direito!!!” Eu entendo e sei das dificuldades referentes ao modelo, mas se sua situação se reflete como a frase citada, isto significa então que ou estamos empregando mal nosso dinheiro, ou precisamos criar outras fontes de receita ou precisamos abaixar nosso padrão de vida por algum tempo, até termos retorno suficiente de nossos investimentos para podermos subí-lo novamente.

E foi justamente por isso que eu escolhi este modelo para compartilhar com vocês: Primeiro, pois ele é um modelo “equilibrado”, ou seja, ele leva em consideração diversos aspectos de nossa vida que não só o financeiro.....Ele incentiva nosso desenvolvimento contínuo através do investimento constante de 10% da renda em educação, cursos, terapia, etc ; ele nos mostra como compartilhar através do emprego de outros 10% para caridade (não necessariamente doação, mas um recurso/tempo empregado para o bem estar social), ele incentiva nossa diversão e também nos garante a segurança financeira através da poupança (investimento de mínimo risco), além de nos obrigar a investir e a adquirir este conhecimento, crescendo nosso capital.

A forma que iremos fazer cada uma das alternativas acima mencionadas será discutida ao longo de nossos próximos encontros.

No mais, fica para a próxima semana o exercício analisar sua vida financeria através da planilha e colocar no papel idéias de como adaptá-la ao modelo acima e como utilizar os recursos destinados a cada área de forma a tornar-se feliz (exemplo: vou usar os 10% destinados a educação para fazer um curso de pintura e escultura).

Aproveitem a semana e até já!

Um grande abraço

Daniel

Mãos a Obra! Começando a Organizar
a Dinâmica Financeira!!!

Olá Amigos, boa tarde!

Espero que todos estejam bem e que tenham tido uma ótima semana!

Continuando nosso bate papo da última semana, espero que todos tenham conseguido organizar suas finanças pessoais nas formas propostas de tipos de receita e tipos de despesas pois chegou a hora de começarmos a “botar a mão na massa”, ou seja aplicarmos na prática os conceitos que aprendemos nas últimas semanas de forma a obtermos resultados práticos!!

Bom, antes disto, eu gostaria de deixar para vocês uma planilha preprarada para ajudar na organização financeira e baseada nos conceitos ensinados. Por favor vejam a mesma anexa e aproveitem-na ao máximo!!! Alguns vão me perguntar por que eu não enviei esta planilha antes para “facilitar” os trabalhos anteriores....Bom, eu não fiz isto pois queira que todos tivessem o trabalho de pensar e aprender os conceitos básicos, pois assim teremos muito mais facilidade e flexibilidade ao utilizar a planilha!!! E também cada um será capaz de adaptar a planilha básica a sua realidade e hábitos de vida!!



Dinâmica financeira

Mas o que é a dinâmica financeira? É simples: é a forma que conduzimos nossas finanças de forma prática, ou seja, as decisões que tomamos em relação a como receber e dispender dinheiro!

Na planilha, vocês verão que ao lado de cada tópico, existe um campo que calcula automaticamente a porcentagem que cada linha de receita ou despesa representa em relação a todo. A forma de pensamento relativa, ou seja, “em porcentagem” é extremamente útil e importante pois nos ajuda a dar diretrizes básicas: Por exemplo, se minha despesa com “restaurantes/bares” representa 50% de minhas despesas e eu estou gastando mais do que ganho, então significa que eu tenho de reduzir esta despesa imediatamente. Coloquem suas finanças pessoais do mês na planilha e me digam o que vocês identificaram e a visão que adquiriram.....

A minha dica aqui é, como já vimos, reduzir as despesas variáveis e adicionais e utilizar o excedente para gerar investimentos que possam trazer renda passiva (compra de imóveis, ações, negócios, etc). Veremos mais detalhes neste blog a medida que formos nos desenvolvendo....

Caso vocês estejam tendo dificuldade de se organizar para preencher os dados na planilha, eu sugiro uma técnica bem simples: Comprem uma pasta na papelaria, de preferência aquela com 12 divisões (1 para cada mês) e para cada despesa, coloquem na pasta a nota fiscal ou recibo. No final do mês, tirem umas 2 horas para olhar os recibos e organizá-los na planilha segundo sua classificação. Eu utilizo muito a fatura do cartão de crédito pois a mesma é organizada por data e dá detalhes precisos de quando, quanto e onde o dinheiro foi gasto, além do consolidado. Após isso, chequem a planilha e vejam como ficaram suas finanças no mês, e, em caso de necessidade de redução de custos, olhem nas porcentagens o que mais impacta sua receita/despesa e vejam o que pode ser modificado nas áreas de despesas variáveis e adicionais.

Aproveitem o exercício e na próxima semana voltamos com idéias de alocação de receitas e conceitos básicos de administração financeira!

Encontra-se disponível para download a Planilha de Orçamento Pessoal, no link:

Um grande abraço e boa semana a todos!

Daniel

 Conceitos Básicos – Formas de Despesas



Olá Amigos, boa tarde!


Espero que todos estejam bem e que tenham tido uma ótima semana!


Continuando nosso bate papo da última semana onde retornamos a parte técnica/prática do conhecimento financeiro, iremos hoje falar um pouco sobre o conceito e as diversas formas de despesas que temos em nosso dia a dia. Estes conceitos são de extrema importância pois a partir deles é que nós podemos entender um pouco de nossos hábitos de consumo e padrões de gastos e assim reformularmos totalmente estes valores, de forma a iniciarmos nossa jornada rumo a independência financeira. A forma como gastamos o dinheiro chega ser mais importante até do que a forma como o ganhamos, pois decisões inteligentes de gasto, consumo e investimento nos permitem crescer eficientemente, ao contrário do consumismo e más deciões de investimento que nos prendem cada vez mais no sistema capitalista com base na exploração e na mais valia. Além disto, o conhecimento de nossas despesas é a forma mais rápida de mudarmos nossa situação financeira, através de corte de custos ou melhores formas de emprego de capital.

Bom, vamos então aos conceitos básicos de despesas:



Conceitos:


Despesas: São os nossos gastos dados em um determinado período de tempo. Se meus gastos totais em um mês forem de R$ 2.000,00, então minha despesa total é de R$ 2.000,00 naquele mês.


As despesas podem ser Fixas, Variáveis, Extras ou Adicionais.


Despesas Fixas: São aquelas que têm o mesmo montante/valor pelo período de tempo considerado. Exemplos de despesas fixas são Aluguel, condomínio, prestação do carro, plano de saúde, mensalidade de colégio/faculdade, etc.


Despesas Variáveis: São aquelas que acontecem em um período de tempo, porém podemos reduzí-las mudando alguns hábitos pois não são “estruturais” a nossa rotina. Exemplos de despesas Variáveis são luz, água, telefone, supermercado, padaria, academia, cabelereiro, combustível, etc.


Despesas Extras: São as despesas extraordinárias, para as quais precisamos estar preparados se/quando acontecerem. Exemplos de Despesas Extras são médico, hospital, medicamentos, manutenção de carro/casa, uniforme escolar, etc.


Despesas Adicionais: São Aquelas que não precisam acontecer pelo período de tempo determinado. Exemplos de Despesas Adicionais são viagens, cinema, roupas, presentes para terceiros, locadora de vídeo, etc.


Um exemplo real de como as despesas são classificadas pode ser a mês da Sra. Maria, que ao receber seu salário (renda), imediatamente pagou seu aluguel e condomínio (despesas fixas) e depois suas contas de água, luz e telefone (despesas variáveis). Porém, sua irmã teve um problema de saúde e ela teve de viajar até a cidade de sua parente (despesa adicional) e lhe comprar os remédios necessários (despesa extra).

E então, ficou claro? Assim, sugro um exercício para a próxima semana, onde classificaremos nossas despesas mensais nos conceitos acima para podermos identificar nossos hábitos de consumo e como podemos economizar para investir. Por exemplo, em situações difíceis, as primeiras despesas que podemos modificar são as despesas adicionais que podem ser cortadas ou postergardas totalmente e as despesas variáveis. que podem também ser reduzidas. Nós iremos nos aprofundar mais em como podemos planejar nossas despesas e orçamento em um futuro próximo.



Pensem a respeito, façam o exercício proposto e na próxima semana, já de posse dos conceitos de receitas e despesas, iremos discutir como iniciar um planejamento financeiro otimizado para nossa situação.


Um grande abraço e boa semana a todos!!


Daniel



Conceitos Financeiros Básicos
Fala galera, beleza? E aí, passaram bem a semana? Aqui tudo beleza!!!


Semana passada falamos um pouco sobre como criar riqueza em nossa vida…E aí, já começaram? Bom, esta semana então, para darmos uma “turbinada” nesta parte, vou passer alguns conceitos financeiros básicos para a gente começar a aprender a pensar em como criar esta prosperidade básica e ensinar nosso cérebro a buscar estas informações em tudo o que a gente for fazer, pois aí ele conseguirá “organizar” o que nos trará riqueza na vida e atrais isto como um imã!!



Vamos lá então:


1 – Renda – É quanto eu crio de dinheiro para mim. Exemplo: Se eu cortei a grama e meus pais me pagaram R$ 10,00, estes R$ 10,00 são a minha renda.



2 – Despesa – É quanto eu gasto. Se com estes R$ 10,00 eu comprei sorvetes, fui na lan house e gastei R$ 7,00, então minha despesa foi de R$ 7,00.



3 – Renda líquida – não, não é a renda em forma “líquida”..dahhhhhh. É o quanto sobra depois que eu diminuo o quanto eu ganhei de quanto eu gastei. No nosso exemplo, esta renda líquida seria de R$ 10,00 que eu ganhei menos R$ 7,00 que eu gastei, então seria R$ 3,00.


4 – Poupança – não, não é a sua bunda ou a de quanquelr outro…..poupança é quanto eu guardo da minha renda líquida. Em nosso exemplo, se eu guarda R$ 1,00 dos R$ 3,00 que tenho de renda líquida,Então minha poupança é de R$ 1,00.


5 – Investimento – é como eu vou usar o que tenho de dinheiro para gerar mais dinheiro. Em nosso exemplo, se eu uso os R$ 2,00 que sobraram para investor em comprar mais sorvete, só que depois eu vou vender este sorvete mais caro aos meus amigos, então eu estou investindo este dinheiro na compra dos sorvetes para ganhar mais dinheiro na venda dos sorvetes depois.


6 – Lucro – É quanto eu ganhei com o meu investimento. Se eu comprei os sorvetes por R$ 2,00 e depois vendi os mesmos sorvetes aos meus amigos por R$ 3,00, então eu ganhei R$ 3,00 menos R$ 2,00 = R$ 1,00. Então agora eu tenho “sobrando” R$ 3,00 ao invés dos R$ 2,00 com os que comecei.


7 – Prejuízo – Se eu não vendesse os sorvetes a ninguém e eles derretessem, então eu teria “perdido” os R$ 2,00 que investi, o que é um prejuízo.


Vamos ver no quadrinho abaixo como ficaria de forma prática?





Se vocês quiserem brincar com os numeros, cliquem 2 vezes no quadro acima e coloquem os numerous que vocês quiserem na Renda e n Despesa que os numerous irão mudar…..

Bom, acho que por enquanto é só! Estudem o exemplo acima e lembrem dos conceitos. Logo logo nós vamos nos aprofundar mais e ver como isto funciona na prática!


Um abração a todos e até a semana que vem…Fui!!!!!!!!!!!!!!!!!
Daniel

A Origem da Miséria

Olá Amigos, boa tarde!

Espero que todos estejam bem e que tenham tido uma ótima semana!

Na última semana falamos um pouco sobre a era de prosperidade que vivemos hoje e como as possibilidades de realizarmos nossos sonhos são mais plausíveis atualmente que em outros tempos. Refletindo a respeito, gostaria de discutir mais um ponto com vocês, que acredito complmentar a nossa discussão da última semana:  A origem da miséria.

Qual será a origem da miséria? Será a estrutura piramidal sobre a qual a maioria das culturas se baseia hoje? Será o inconsciente coletivo “viciado” nas eras anteriores a era da informação / prosperidade? Será algum complô interplanetário que visa manter os seres humanos escravos, sugando-lhes energia vital?                                                                                                                                     
 
De todas estas possibilidades e muitas outras, segundo minha percepção, a origem da miséria humana está em realidade em seu instinto animal, que chamo de “Homo Animalis”  (se este nome já existe, peço desculpas pela minha ignorância e dou crédito a quem o inventou!).

Como? O que é isso?

Todo homem possui dentro de si um instinto de sobrevivência que o leva a buscar o que comer/beber/vestir / procriar e proteger sua descendência. Porém, este instinto animal é programado para sobreviver! Perceberam? Sobreviver a não Viver!!!! E isto acaba implicando em uma mentalidade de escassez, pois se a minha função básica é sobreviver, então ele obriga nosso sistema inconsciente a  operar no mínimo necessário, ou seja, nos proporcionando somente comer, beber, procriar, etc, e as vezes nem isso.  E ainda transforma o nosso dia a dia e nossa percepção diária em uma Guerra, onde devemos  lutar pela sobrevivência!!!
                             
                                                                                                      
Mas e as pessoas que “não lutam pela sobrevivência”? O que elas tem de diferente? Elas conseguem acessar consciente ou inconscientemente seu lado mais desenvolvido, racional ou divino e aí este lado lhes produz os meios necessarios a criar melhores condições de vida a eles e aos seus.

Isto: Da mesma forma que em cada ser humano existe o “Homo Animalis”, existe também o “Homo Divinus”, a origem de tudo o que é criado e que tem em si a essência da abundância. Porém, esta divindade interna, sendo muito sutil e adepta da “paz”, acaba muitas vezes se refugiando da vida diária e se manifesta somente quando há um comando consciente ou inconsciente nosso para que ela se manifeste.                                                                                                                                 
 

Então, como passer a utilizar nosso “Homo Divinus” para criarmos a realidade que queremos viver? Este tópico nós iremos discutir em nossos próximos encontros em mais detalhes, uma vez que isto implica em muitos tópicos diferentes. Porém quero deixar somente um alerta: Tanto o “Homo Animalis” como o “Homo Divinus” são necessarios a nossa existência e um não é melhor que o outro. O que devemos saber é, conscientemente, como e em que situações cada um é necessário em nossa vida e como equilibrar suas ações de forma a atingirmos nossa sobrevivência.

Reflitam sobre o acima e voltamos na próxima semana para nos aprofundarmos no assunto!

Um grande abraço e boa semana a todos!!

Daniel

 A Era da Prosperidade

Olá Amigos, boa tarde!



Espero que todos estejam bem e que tenham tido uma ótima semana!



Semana passada falamos um pouco sobre como iniciar a mudança de padrões de comportamento. E aí, começaram a aplicar na prática o que aprendemos? O que identificaram? O que conseguiram mudar? É isso aí! Disciplina e paciência que nós chegamos onde desejamos!



Esta semana, antes de continuar com o tema sobre mudança de padrões, gostaria de contar um pouco sobre uma conversa que tive com um amigo, jovem empresário que está abrindo uma empresa de eventos e marketing.



Mas o que teve de especial nesta conversa para eu mencioná-la aqui? Simples: Nesta conversa, pude identificar um padrão de pensamento generalizado em nossa sociedade e que acredito ser um dos principais responsáveis pelo não acesso e compartilhamento da prosperidade e riqueza que o universo põe a nossa disposição todos os dias.






Eu estava trabalhando com este meu amigo quando ele, depois de finalizar uma apresentação, virou para mim e disse: “Daniel, como é difícil atingir o sucesso!! Fico impressionado com quantas pessoas conheço que trabalharam uma vida inteira e não conseguiram nem ter nada e nem aproveitar nada! Acredito que deverámos criar maiores oportunidades a estas pessoas!!”



E aí, perceberam o padrão? Não? Então vamos continuar mais um pouco…



Eu escutei o que ele me disse e depois comecei a refletir a respeito! Logo em seguida, respondi: “Discordo!!! Nunca na história da humanidade nós tivemos tanta abundância e nem oportunidades de mudar e vivermos a vida como quisermos!! “.



Imaginem como era nos tempos antigos: A riqueza era dada pela quantidade de terras ou ouro. Então, ou eu tinha terras (herdadas ou conquistadas em guerras, normalmente) ou eu era dono de uma mina de ouro (achada e defendida com Guerra, normalmente). Além disto, que tipo de informação ou perspectiva as pessoas tinham? Nenhuma!!!



Com a criação do bancos e alavancagem financeira, além do desenvolvimento do comércio exterior, o Mercado foi se modernizando e a necessidade de profissionais liberais e novas funções foram criadas e assim mais oportunidades foram criadas, porém ainda havia muito poucas oportunidades e informação disponível (imaginem mandar uma carta daqui para a Europa naquela época: Ia de caravela e levava 3 meses para chegar…….) e a sociedade de castas e monarquias predominavam, impondo sua vontade pela força de seus exércitos.





Hoje, vivemos uma era de informação e globalização. Isto significa que temos acesso a um Mercado muito mais desenvolvido (e consequentemente mais competitivo, lógico), porém temos acesso quase que instantâneo a todas as informações via internet, podemos escolher em que vamos trabalhar e não há uma repressão formal armada na maioria dos países do mundo referente a classe social.



Assim, temos em nossas mãos toda a liberdade e ferramentas do mundo a nossa disposição para criarmos a vida que quisermos ter. Só depende de nós, de nos educarmos e aos nosso valores referente ao que queremos.



Logo, o que queremos? Esta é a maior questão. A partir disto, com estudo, disciplina e persistência, podemos chegar em qualquer lugar que quisermos. Basta buscar seu sonho e trabalhar por ele. Então por que a maioria ainda não consegue, segundo o meu amigo? Simplesmente pelo padrão que herdamos dos tempos antigos e que vive no inconsciente humano até hoje: Eu não posso, eu não mereço, eu sou inferior , mais fraco que os outros….E aí, com este padrão, todos os nossos esforços nunca terão relamente uma ação efetiva e nos tornaremos “mediocre”, que significa “na média”….Interessante esta conceito e esta palavra, não?.





Decida agora que você merece, defina seu sonho e inicie a caminhada rumo a sua felicidade e realização. Garanto que com persistência, dedicação e alegria, você chega lá!



Reflitam sobre o texto acima e voltamos na próxima semana com mais informações sobre finanças!



Um grande abraço





Texto: Dicas práticas de mudarmos nossos padrões financeiros e de comportamento
Olá Amigos, como estão vocês! Espero que todos tenham tido uma ótima semana!!!

Continuando nosso bate papo da última semana, onde aprendemos algumas dicas básicas para identificarmos nossos padrões financeiros ( e aí, conseguiram identificar? Notaram no dia a dia como o padrão se repete? Agiram diferente em algumas situações para ver o que acontecia?)

Bom, o primeiro passo para uma mudança prática de padrão financeiro é esta: Identificar o padrão de comportamento e como ele age no dia a dia!! A partir disto, vale a nossa disciplina e atenção para identificar as vezes que o padrão age. No começo, é comum percebermos que “caímos” no padrão somente depois de termos repetído-lo. Não desanimem!!! Com o tempo e prática, este tempo de “percepção” irá diminuir cada vez mais, até que chega o momento em que conseguimos identificar o padrão antes de o repetirmos e aí começa a grande mudança e o segundo passo:

 

    A decisão de fazer diferente! A partir do momento em que conseguimos identificar o padrão antes dele se manifestar, temos agora a liberdade de escolher uma ação diferente da do padrão anterior, e como cada ação gera uma reação, uma ação diferente gerará uma reação diferente. E aí entra o terceiro ponto:
Agir diferente. Muitas pessoas, com medo de repetir o padrão, ao o identificarem, ficam “paradas” e tentando discerner qual a melhor forma de agir “fora do automatico” e aí perdem a oportunidade de agir no momento de manifestação do padrão. Não se preocupe muito se a nova forma de ação é “certa” ou “errada”, apenas faça algo diferente e note o resultado. A cada nova ação, teremos um novo resultado, até acharmos aquele que mais nos satifaz naquele tempo em nossas vidas!! Normalmente, uma boa forma de se quebrar um padrão é agir no extreme oposto do padrão original e depois ir “suavizando” a ação. Por exemplo: Se sou uma pessoa muito “boazinha” e deixo com isto os outros se “aproveitarem” de minha bondade (lógico que acho que ganho algo com isso), devo então ir ao outro extreme e agir por um tempo de forma mais rígida, e ir aos poucos achando o ponto de equilíbrio. Por ultimo, acredito que a dica mais valiosa:

 

Não julgue e aproveite a experiência!!! Após um tempo de experiência, o ato de identificar padrões e ajustá-los se torna um hábito diário e começamos a ter prazer nas descobertas que fazemos e a cada forma de ação diferenciada que aplicamos!! E vamos, maravilhados, adquirindo cada vez mais consciência de nós mesmos e do mundo ao nosso redor, percebendo que cada um vive uma vida fantástica dentro de seu próprio mundo, e que a oportunidade de acessar estes mundos e compartilhar estas experiências diárias nos dá uma sensação de liberdade grandiosa!!!!
Bom, espero que as dicas acima ajudem nesta semana!! Boas mudanças e se divirtam com este processo!!!
Um grande abraço e até a semana que vem!!!
Daniel






Texto: Como identificar nossos padrões em relação ao dinheiro, preparando-nos para mudá-los de forma prática!!!




Olá Amigos, como estão vocês! Espero que todos tenham tido uma ótima semana!!!

Esta semana vamos volar ao nosso tópico principal: Educação Financeira!! Iremos discutir um pouco hoje sobre como podemos identificar nossos padrões e nossa relação com o dinheiro de forma prática!!! Preparados? Bom, vamos lá!!
Primeiramente, o que significam Padrões Financeiros? O que é isso? Todos nós temos uma percepção e uma forma diferente de lidar com dinheiro, em parte por nossa configuração energética original adquirida durante a gestação (para mais informações por favor chequem a sessão Azul do blog), em parte pela nossa criação e ambiente em que crescemos (relação com família, amigos e ambiente) e em parte de nossas próprias experiências pessoais. Assim, dependendo destes fatores, iremos criar em nosso cérebro “arquivos” que irão consciente ou incoscientemente criar situações diárias e repetitivas em relação as finanças para confirmarmos esta perçepção e crenças. Por exemplo, imaginem a forma de perceber o dinheiro de uma pessoa que foi concebida, criada e vive em uma favela e uma que teve suas experiências na classe AA. As formas de perceber e lidar com o dia a dia financeiro seriam bem diferentes, certo? E como ambos tiveram experiências dentro de seus respectivos padrões, eles foram “treinados” para lidar com as situações do dia a dia de forma a sobreviverem em seus meios, tendendo a repetir o que “funciona” e a eliminar o que não trás o resultado esperado. Assim, eles vão se aperfeiçoando e melhorando seus resultados dentro de seu ambiente original. Nosso cérebro sempre nos deixar dentro de uma “zona de conforto” e aí tendemos a ficar caso não resolvamos assumir o comando de nossas vidas ou alguma dificuladade apareça para modificar nossa forma de agir tradicional.
Dado o acima e antes de prosseguirmos, sugiro o seguinte exercício: Escrever:
1 – Como meus pais lidavam com dinheiro.

2 – Como eu lido com dinheiro hoje em minha vida de forma prática.

3 – Quais as emoções que tenho em relação a dinheiro.

4 – Qual o grau de conhecimento técnico que tenho em relação a dinheiro? (Controladoria, Investimentos, etc)

5 – Qual o padrão de vida que quero atingir.

6– Quais meus plano para atingir este padrão de vida.

7 – O que já coloquei em prática para atingir meus objetivos.

8– O que não coloquei em prática e por que ainda não o fiz.
Nosso objetivo com o exercício acima é o de identificarmos nosso padrão financeiro. Baseado nas respostas dos pontos mencionados, sugiro que se faça uma análise detalhada, buscando semelhanças ou extremos opostos da relação com dinheiro entre você e seus pais e depois se trace um plano prático de ação de curto, médio e longo prazos.

Lembrem-se que da mesma forma que temos certa influência dos pais na formação de nossa personalidade financeira, também influenciamos nossos filhos, e portanto acredito ser importante termos a consciência desta padrão para podermos modificá-lo e ensiná-lo diferentemente a nossos filhos, caso necessário, para que os mesmo possam ter a liberdade necessária a buscarem o desenvolvimento de seus talentos naturais, sem que estes encontrem barreiras financerias para isto.
Na próxima semana, vamos discutir formas práticas de mudarmos nossos padrões financeiros para nos preprarmos para uma execução e mudanças práticas!
Desejo a todos uma ótima semana!
Um grande abraço
Daniel

Texto: Breve História do dia das Mães e seus aspectos Financeiros !!!
Olá Amigos!!




Espero que todos estejam bem e que tenham aproveitado muito desde o nosso último encontro!!!!




Mais uma vez, antes de continuarmos nossa jornada no mundo das finanças familiares e discutirmos como modificar nossos padrões em relação ao dinheiro de forma prática e como abordarmos este assunto com nossos filhos, gostaria de abrir um espaço para parabenizar todas a mães futuras mamães!!




Como todos sabem, no próximo Domingo, dia 09 de Maio sera comemorado o dia das mães!!! E realmente elas mercem!!! Depois de nos carregarem no útero e compartilharem com a gente 9 meses de nutrientes, sentimentos, pensamentos e tudo o mais, ainda elas têm a dedicação de nos cuidar, educar e nos servir de exemplo durante boa parte de nossa vida!!! Parabéns do fundo do coração a todas a mães pela linda missão que elas têm para com todos!!!

Mas como nosso enfoque aqui é financeiro, gostaria de comentar o aspecto financeiro do dia das mães!!! Mas antes disto, vocês sabem por que foi criado o dia das mães?Então continuem lendo!!!

Breve História do dia das mães:




No Brasil, o Dia das mães é comemorado sempre no segundo domingo de maio (de acordo com decreto assinado em 1932 pelo presidente Getúlio Vargas). É uma data especial, pois as mães recebem presentes e lembranças de seus filhos. Já se tornou uma tradição esta data comemorativa.




Encontramos na Grécia Antiga os primeiros indícios de comemoração desta data. Os gregos prestavam homenagens a deusa Reia, mãe comum de todos os seres. Neste dia, os gregos faziam ofertas, oferecendo presentes, além de prestarem homenagens à deusa.




Os romanos, que também eram politeístas e seguiam uma religião muita parecida com a grega, faziam este tipo de celebração. Em Roma, durava cerca de 3 dias ( entre 15 a 18 de março). Também eram realizadas festas em homenagem a Cibele, mãe dos deuses.




Porém, a comemoração tomou um caráter cristão somente nos primórdios do cristianismo. Era uma celebração realizada em homenagem a Virgem Maria, a mãe de Jesus.




Mas uma comemoração mais semelhante a dos dias atuais podemos encontrar na Inglaterra do século XVII. Era o “Domingo das Mães”. Durante as missas, os filhos entregavam presentes para suas mães. Aqueles filhos que trabalhavam longe de casa, ganhavam o dia para poderem visitar suas mães. Portanto, era um dia destinado a visitar as mães e dar presentes, muito parecido com que fazemos atualmente.




Nos Estados Unidos, a idéia de criar uma data em homenagem às mães foi proposta, em 1904, por Anna Jarvis. A idéia de Anna era criar uma data em homenagem a sua mãe que havia sido um exemplo de mulher, pois havia prestado serviços comunitários durante a Guerra Civil Americana. Seus pedidos e sua campanha deram certo e a data foi oficializada, em 1914, pelo Congresso Norte-Americano. A lei, que declarou o Dia das Mães como festa nacional, foi aprovada pelo presidente Woodrow Wilson. Após esta iniciativa, muitos outros países seguiram o exemplo e incluíram a data no calendário. Após estes eventos, a data espalhou-se pelo mundo todo, porém ganhando um caráter comercial. A essência da data estava sendo esquecida e foco passou a ser a compra de presentes, ditado pelas lojas como objetivos meramente comerciais. Este fato desagradou Anna Jarvis, que estava muito desapontada em ver que o caráter de solidariedade e amor da data estavam se perdendo. Ela tentou modificar tudo isso. Em 1923, liderou uma campanha contra a comercialização desta data. Embora com muita repercussão, a campanha pouco conseguiu mudar.




Hoje, o dia das mães é a segunda maior data para o comércio brasileiro em termos de volume de vendas, perdendo somente para o Natal!
Gostaria que todos refletissem um pouco sobre até que ponto damos valor para nossas mães somente no “dia das mães” e achamos que comprando o “presentinho” estamos cumprindo plenamente nosso papel de filhos!!! E aproveitem esta linha de raciocínio e reflitam também sobre até que ponto achamos que prover financeiramente nossos filhos é suficiente. E os aspectos emocionais? A troca? O carinho e o cuidado? Como estou me portando, tanto como filho, tanto como pai ou futuro pai? Reflitam e aproveitem o dia das mães para iniciar uma transformação profunda no que precisar ser mudado nestas relações!!!!


Tenham uma ótima semana e até mais!
Um grande abraço


A importância da consciência financeira dos pais e sua influência na vida dos filhos!

Olá Amigos!!

Espero que todos estejam bem e que tenham aproveitado muito desde o nosso último encontro!!!!

Bom, os bebês estão crescendo, se desenvolvendo e também o nosso conhecimento financeiro!!Na semana anterior eu havia comentado que o tema desta semana seria o de como adequar nossas finanças aos primeiros anos da vida do bebê, porém acredito ser importante, antes de continuarmos com a parte “mais técnica” da administração financeira aplicada a vida do casal, comentar um pouco do por que é importante termos consciência financeira e como isto pode influenciar a vida do bebê no future.

Primeiramente: Por que é importante termos consciência financeira? Simplesmente por que hoje em dia o maior veículo de materialização e um dos pilares de sustentação de nossa vida é o dinheiro. Normalmente, nossas atividades diárias tem por objetivo produzir renda para podermos trocar por mercadorias e serviços e assím estarmos inclusos no dia a dia da sociedade. E como não nos é ensinado a lidar com dinheiro de forma prática nas escolas, a nossa memória e consciência financeira muitas vezes acaba sendo adquirida através de nossa experiência pessoal, e na maioria das vezes pelo “espelho” do que observamos nossos pais fazendo quando éramos crianças e adolescentes. E aí, quanto mais consciência financeira os pais têm, mais eles podem transmitir aos filhos posteriormente!!!

Vou dar um exemplo: Se uma criança vê o pai e a mão discutindo por dinheiro com regularidade na mesa de jantar, a tendência é que ele associe dinheiro com “discussão”, “dificuldade”, “falta de amor”, “instabilidade” , etc e assim, em sua vida adulta, quando ele for lidar com situações financeiras, seu inconsciente irá estimular seu cerébro a produzir sensações de medo, incerteza, briga, as mesmas que ele experienciava quando era criança!!!! E então sua vida financeira será um espelho da dos pais em muitos aspectos, pois nem sua “mente” – (conhecimento técnico), nem suas emoções (experiências práticas) foram analisadas e reprogramadas para lhe gerar liberdade financeira e prosperidade!! Sugiro então um pequeno exercício a todos os leitores para verificarmos o comentado acima:

1 – Como meus pais lidavam com dinheiro? Quais as memórias que tenho deles em relação a isto?
2 – Como eu lido com dinheiro no dia a dia? Como expresso isso com minha (meu) companheira (o)?

3 – Que emoções me despertam ao lidar com dinheiro? Me sinto seguro? Inseguro? Com raiva? Respeitoso? Por que?


Analisem os resultados e reflitam sobre a responsabilidade que temos na educação não só moral e de valores de nossos filhos, mas também a financeira!!! É o famoso “monkey see, monkey do” e é por isso que a força do exemplo é insuperável! E por isso, o melhor para nossos filhos é que nós mesmos possamos crescer, melhorar e ensiná-los pelo nosso exemplo!!!!

Para enriquecermos este ponto, sugiro um livro muito bom para quem gostaria de verificar a influência dos pais na educação financeira de uma criança: O livro se chama “Pai Rico, Pai Pobre” do autor Robert Kiyosaki, que é um de meus autores preferidos de Educação Financeira. Vejam abaixo a capa do livro e estou disponibilizando um link para quem quiser baixar o livro gratuitamente da internet.



Em resumo, o Robert foi criado por 2 pais: 1 que era o pai biológico e que tinha uma educação financeira “tradicional ”, prezando a segurança e a estabilidade. O segudo pai de Robert era o pai de seu melhor amigo, que foi um dos maiores empresários do Havaí e que lhe ensinou os segredos do jogo do dinheiro. Veja o que aconteceu com cada um neste livro incrível!! Eu realmente recomendo a leitura!!!

Na próxima semana, após as análises e a leitura, iremos discutir como podemos modificar os nossos padrões em relação a dinheiro de forma prática e como abrodar este assunto com nossos filhos.


Tenham uma ótima semana e até mais!


Um grande abraço


Daniel








O bebê vai chegar: Dicas de como adequar minhas finanças para a sua chegada!!



Olá Amigos, boa tarde!

Espero que todos tenham aproveitado a última semana!!

Como falamos no nosso bate-papo anterior, vamos discutir hoje como adequar nossas finanças para a chegada do bebê!!!!

Ter um novo membro na família é sempre uma alegria, e todo pai e mãe quer que seu (s) filho (s) tenha (m)o melhor possível!!! A melhor educação,o melhor plano de saúde, acesso a bens de consumo, boas experiências de vida, etc. E isto requer planejamento!!!!

Bom, para isso, vamos por partes e do começo: Esta semana vou dar algumas dicas gerais de como planejar suas finanças durante a fase de gestação do bebê , para que tudo esteja preparado para a sua chegada e nas semanas subsequentes, iremos falar sobre fase por fase do desenvolvimento de nossos filhos: da tenra infância a fase pré-adulta!! Vamos lá!!

Fase 1 – Gestação

Esta é uma fase em que temos muitos gastos e preparativos e pouco tempo para agir, pois em 9 meses (ou menos) tudo tem de estar pronto!!! Em relação a parte energética, é importante mantermos a calma e a confiança de que tudo dará certo em nossa vida financeira para que o bebê não sinta nossa ansiedade, medo, dúvida, ou qualquer outra emoção nociva e possa assim atrair energias mais conscientes e seguras em relação ao seu poder de materialização. E para que isso aconteça, na parte prática, é importante aqui termos nesta fase uma idéia dos gastos que vamos ter com a chegada do bebê e de como podemos reduzir ao máximo esse custo.

Custos:

A) Exames pré-natal / Nutricionista / Plano de saúde – é importante monitar a saúde energética e física do bebê durante a gestação e isto implica em visitas ao médico para exames de pré-natal, nutricionistas, etc. Caso os pais não tenham plano de saúde, e como as consultas particulares são realmente caras, eu aconselho, a partir do momento da confirmação da gravidez, que já se agende uma consulta no serviço público de saúde mais próximo para o primeiro pré-natal e ao sair desta consulta, que já se deixe agendada a segunda, assim como uma visita ao nutricionista.

B) Estrutura para o bebê – O bebê irá necessitar de um berço, roupinhas, estrutura para transporte, etc. Neste caso, é comum recorrermos aos avós, padrinhos e amigos da família que doarão cada um algum utensílio que sera utilizado posteriormente. Não tenha vergonha de pedir abertamente poise m essência a família e os amigos querem ajudar e a melhor forma de todos se ajudarem é direcionando o que é realmente necessário a cada um. Neste caso, um chá de bebê é bem vindo para celebrar a chegada do bebê e todos poderem participar ativamente na montagem da estrutura básica necessária:
C) Planejamento Financeiro do casal: Caso seja possível, o interessante seria que o casal separa-se pelo menos 10% de sua renda bruta (se o casal ganha R$ 1.000,00 por mês, seriam R$ 100,00 mensais) para os gastos com o bebê e o planejamento de sua vida futura. Mesmo que não se gaste o total mencionado em um único mês, pode-se investor o excedente e abrir uma poupança ou fundo de capitalização para o bebê, onde este dinheiro irá render e cubrir futures gastos que aparecerão conforme a criança for se desenvolvendo.
D) Outros Pontos: Dúvidas sobre outros pontos? Escrevam para a gente aqui !!!!!!

Lembrem-se sempre que a gestação é uma ótima oportunidade para aproximar-se de família e amigos e que todos devem compartilhar a alegria do casal, criando um ambiente seguro e tranquilo para a chegada da criança!!!!

Na semana que vem, vamos falar sobre o planejamento financeiro para a fase da tenra infância da criança!!!!

Qualquer dúvida, sugestão ou perguntas específicas, escrevam para nós!!!

Um grande abraço

Daniel

Inteligência Financeira para Casais e o bebê a caminho!!


Daniel é economista e empresário, pai solteiro de uma menina de 5 anos e um menino de 4 anos de mães diferentes (!) e que moram em cidades diferentes(!) !! Atualmente, namora uma mulher 12 anos mais velha (!), que tem mais 2 filhos, um pré-adolescente (11 anos) e outro adolescente (15 anos)(!) de um casamento anterior!! No espaço do blog ele irá compartilhar, um pouco de suas experiências pessoais de como ele administra o dinheiro, a logística, a(s) familía(s) e como tudo isto, depois de muito trabalho, dedicação, paciência e aprendizados, gerou imensa felicidade e harmonia em sua vida!!

Olá Amigos!! Espero que todos estejam bem!!! Meu nome é Daniel e neste espaço iremos discutir um assunto de grande importância na vida de qualquer casal, ainda mais os que estão "grávidos": Como lidar com o planejamento financeiro necessário ao bem estar nosso e de nossa família. Mas o intuito aqui não é só discutir fórmulas mágicas de como poupar, ganhar ou administrar dinheiro, mas sim de nos aprofundarmos um pouco mais e discutirmos nossos sentimentos, experiências pessoais, pensamentos e descobertas em relação ao assunto!!! Além disso, discutiremos como os nossos valores e conceitos financeiros influenciarão nosso bebê durante e após a gestação, delineando de forma geral sua inteligência material futura. Quem nunca pensou: "Nossa, agora terei mais uma(s) boca(s) para alimentar!!!! Como farei? E as fraldas? O Plano de saúde? A escola? O dinheiro para a faculdade? AHHHHHHHH!!!!!" Aqui será o espaço para abrirmos nossos corações, mentes e extratos bancários(!!!) para juntos lidarmos tranquilamente com a experiência da maternidade/paternidade e todos os aspectos financeiros envolvidos nela!!!

Na próxima semana iremos discutir o seguinte tema: O bebë vai chegar: Como adequar minhas finanças para a sua chegada?



Mas que padrão é este? Bom, vou contar em maiores detalhes a conversa para depois identificar o padrão.