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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Amamentação e o desenvolvimento da arcada dentária

Ao mamar no peito, a criança não está apenas sendo alimentada, como também fazendo um exercício físico importante para desenvolver sua ossatura e musculatura bucal.
Toda a musculatura bucal é desenvolvida através deste ato - músculos externos e internos, que quando solicitados estimulam o crescimento ósseo. Mamar no peito não é fácil, vem daí o fato do bebê transpirar bastante.
Esse exercício é o responsável inicial pelo crescimento harmonioso da face e dentição.

Quando a amamentação é substituída pelo leite oferecido em mamadeiras, esse exercício é praticamente inexistente. O bebê automaticamente irá preferir a mamadeira, pois tem maior facilidade para sugar o leite, que flui por um furo generoso no bico.

O uso de mamadeiras com bico muito abertos não satisfaz às necessidades de sucção, não exigindo esforço da criança para a obtenção do alimento. Assim, a mamadeira impele o bebê a outros hábitos de sucção, tais como chupar o dedo ou chupeta.

Maxilares bem desenvolvidos propiciarão um melhor alinhamento dos dentes, diminuindo assim, a necessidade do uso de aparelhos ortodônticos. Músculos firmes ajudarão na fala.

Durante a amamentação, aprende-se a respirar corretamente pelo nariz, prevenindo-se o aparecimento de amigdalites, pneumonias, entre outras doenças.

Quando a criança respira pela boca, os dentes ressecados ficam mais suscetíveis à cárie e as gengivas à inflamação; os maxilares tendem a sofrer mal formações e os dentes a ficarem "encavalados", aumentando assim, o risco de cárie, já que dentes mal posicionados facilitam o acúmulo de resíduos e dificultam a higienização.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Registro de Nascimento

Olá Leitores e leitoras, segue abaixo a lei que 8.560/92 trata do assunto de registro de nascimento.

Fiquem por dentro!

Art. 1° O reconhecimento dos filhos havidos fora do casamento é irrevogável e será feito:

I - no registro de nascimento;

II - por escritura pública ou escrito particular, a ser arquivado em cartório;

III - por testamento, ainda que incidentalmente manifestado;

IV - por manifestação expressa e direta perante o juiz, ainda que o reconhecimento não haja sido o objeto único e principal do ato que o contém.

Art. 2° Em registro de nascimento de menor apenas com a maternidade estabelecida, o oficial remeterá ao juiz certidão integral do registro e o nome e prenome, profissão, identidade e residência do suposto pai, a fim de ser averiguada oficiosamente a procedência da alegação.

§ 1° O juiz, sempre que possível, ouvirá a mãe sobre a paternidade alegada e mandará, em qualquer caso, notificar o suposto pai, independente de seu estado civil, para que se manifeste sobre a paternidade que lhe é atribuída.

§ 2° O juiz, quando entender necessário, determinará que a diligência seja realizada em segredo de justiça.

§ 3° No caso do suposto pai confirmar expressamente a paternidade, será lavrado termo de reconhecimento e remetida certidão ao oficial do registro, para a devida averbação.

§ 4° Se o suposto pai não atender no prazo de trinta dias, a notificação judicial, ou negar a alegada paternidade, o juiz remeterá os autos ao representante do Ministério Público para que intente, havendo elementos suficientes, a ação de investigação de paternidade.

§ 5° A iniciativa conferida ao Ministério não impede a quem tenha legítimo interesse de intentar investigação, visando a obter o pretendido reconhecimento da paternidade.

Art. 2o-A. Na ação de investigação de paternidade, todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, serão hábeis para provar a verdade dos fatos. (Incluído pela Lei nº 12.004, de 2009).

Parágrafo único. A recusa do réu em se submeter ao exame de código genético - DNA gerará a presunção da paternidade, a ser apreciada em conjunto com o contexto probatório. (Incluído pela Lei nº 12.004, de 2009).

Art. 3° E vedado legitimar e reconhecer filho na ata do casamento.

Parágrafo único. É ressalvado o direito de averbar alteração do patronímico materno, em decorrência do casamento, no termo de nascimento do filho.

Art. 4° O filho maior não pode ser reconhecido sem o seu consentimento.

Art. 5° No registro de nascimento não se fará qualquer referência à natureza da filiação, à sua ordem em relação a outros irmãos do mesmo prenome, exceto gêmeos, ao lugar e cartório do casamento dos pais e ao estado civil destes.

Art. 6° Das certidões de nascimento não constarão indícios de a concepção haver sido decorrente de relação extraconjugal.

§ 1° Não deverá constar, em qualquer caso, o estado civil dos pais e a natureza da filiação, bem como o lugar e cartório do casamento, proibida referência à presente lei.

§ 2º São ressalvadas autorizações ou requisições judiciais de certidões de inteiro teor, mediante decisão fundamentada, assegurados os direitos, as garantias e interesses relevantes do registrado .

Art. 7° Sempre que na sentença de primeiro grau se reconhecer a paternidade, nela se fixarão os alimentos provisionais ou definitivos do reconhecido que deles necessite.

Art. 8° Os registros de nascimento, anteriores à data da presente lei, poderão ser retificados por decisão judicial, ouvido o Ministério Público.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Mães que amamentam não seguem dieta adequada


Jose Luis Gómez Llorente
Nada menos do que 94% das mães que amamentam não seguem uma dieta adequada, não suprindo a necessidade dos bebês de nutrientes essenciais ao seu desenvolvimento.[Imagem: Ken Hammond/Wikimedia Commons]

Vitaminas de menos, proteínas de mais
Um estudo realizado na Universidade de Granada, na Espanha, revelou que 94% das mães que amamentam não seguem uma dieta adequada.
Além de não consumirem a dose diária recomendada de gorduras, vitaminas A, E e ferro, a ingestão de proteínas é alta demais.
Os resultados ajudarão a melhorar as orientações e o esclarecimento das mães que amamentam, levando a uma melhoria da oferta nutricional para os recém-nascidos.
Dieta para amamentação
José Luis Gómez Llorente e Cristina Campoy Folgoso coletaram 100 amostras de leite de 34 mães, que responderam ainda a um questionário sobre a sua dieta em um período de três dias antes da coleta das amostras.
O objetivo foi comparar a ingestão alimentar com o consumo diário de referência recomendado, a fim de detectar deficiências e melhorar a ingestão de nutrientes pelos bebês.
O estudo revelou alguns dados importantes: 94% das mães tinham uma dieta hipocalórica, principalmente devido ao baixo consumo de gorduras.
Por outro lado, 94% seguiram uma dieta rica em proteínas, e sua ingestão diária de proteínas ultrapassava a dose diária recomendada.
As mães analisadas apresentaram deficiências em vitamina A e E, 88% deles não ingeriam as doses recomendadas de vitamina A, e 99% apresentavam deficiência na ingestão de vitamina E.
A ingestão de ferro era de 13,8 mg/dia em média, o que significa que 94% das mães que amamentam não atendem a recomendação. Elas apresentaram uma ingestão deficiente deste micronutriente importante e que é essencial para o desenvolvimento neurológico dos bebês.
Nutrientes do leite humano
Entre outros nutrientes, o leite materno humano supre as necessidades de lipídios, "que desempenham um papel crucial e contêm os ácidos graxos insaturados ômega-3 e ômega-6 (ácido linoléico e linolênico) e seus derivados de cadeia longa ácido araquinódico (AA) e docosahexaenóico (DHA).
Este último está associado com o desenvolvimento de várias funções nos recém-nascidos, como o desenvolvimento cognitivo (aprendizagem) e o desenvolvimento da visão. Ele está também associado à proteção contra doenças alérgicas e atopia," dizem os pesquisadores.


03/08/2010
Teste da orelhinha em bebês agora é obrigatório
Yara Aquino - Agência Brasil


Teste da orelhinha
Hospitais e maternidades terão de fazer de forma gratuita o teste da orelhinha nos bebês nascidos em suas dependências.
A lei que obriga essas unidades de saúde a fazerem o teste foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicada na edição de hoje (3) do Diário Oficial da União.
Emissões otoacústicas
O chamado exame de emissões otoacústicas evocadas identifica precocemente problemas auditivos e deve ser feito preferencialmente nos primeiros dias de vida do bebê.
O teste é realizado enquanto a criança está dormindo, dura cerca de dez minutos e o resultado sai na hora.
Se houver suspeita de problemas auditivos, a criança deve ser encaminhada à avaliação audiológica.
Retirado do Dirário da Sáude

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Paternidade



Muitas gestantes ainda se referem à gravidez com exclusividade, utilizando-se de expressões que, consciente e inconscientemente, transmitem a mensagem que são questões puramente femininas, como se o homem fosse apenas continente de suas angústias e ansiedades e, paradoxalmente, ressentem-se pela indiferença de seus parceiros.

Tais atitudes refletem posturas ancestrais quando, de fato, o homem era excluído da relação e sua participação terminasse no momento em que o bebê era concebido.

Felizmente os tempos mudaram, e o que vemos atualmente é que cada vez mais aumenta o número de homens que desejam participar ativamente do processo da paternidade, constituindo-se num elemento-chave indispensável da equação pré-natal. Assim, não se considera apenas a mulher grávida, mas o casal grávido.

Durante os meses de gestação, o feto ouve a voz paterna e percebe a influência que exerce em sua mãe, através dos batimentos cardíacos, produção hormonal e corrente sangüínea. Tudo quanto afeta positiva e negativamente sua mãe, afeta-o também e as questões conjugais entram em jogo com um grande peso, já que são as que mais atingem emocionalmente a gestante.

A voz paterna é tão importante para a criança que se o pai se comunicar com ela ainda in útero, a criança é capaz de reconhecê-la e de reagir, logo ao nascer. Assim, se por qualquer obstáculo mãe e bebê são separados após o nascimento, e se a mãe estiver impossibilitada de acompanhar sua recuperação, o pai deve assumir e estabelecer contato com ele para que não perca seus referenciais intra-uterinos, podendo sentir-se novamente em segurança.

É' verdade que fisiologicamente o homem está em desvantagem, já que quem gesta o bebê é a mulher, porém, se ela puder ajudá-lo e conseguir introduzi-lo nesta relação tão íntima, fazendo-lhe um lugar, este pai poderá assumir a função que lhe é de direito e de amor e o vínculo paterno-filial irá se fortalecendo com o passar do tempo, aumentando seu envolvimento e prazer em acompanhar o desenvolvimento da gestação.

No exato instante em que a mulher anuncia ao homem que está grávida, implicitamente anuncia o nome de família que esta criança terá. O impacto da notícia depende da história do casal e do tipo de relação que une o homem e a mulher, que pode ter vários efeitos, desde uma felicidade extrema e compartilhada, até separações, afastamentos e conflitos.

O modo como o homem vivencia a gravidez é diferente da mulher. Mesmo as emoções, apesar de as mesmas, também são vivenciadas diferentemente. E é por isso que as gestantes não compreendem e até se ressentem quando seus parceiros não se manifestam com a intensidade esperada, inclusive quando a gravidez foi planejada e desejada por eles.

Em primeiro lugar, porque desejar um filho é completamente diferente de se projetar como pai. E isto é válido também para a mulher. Enquanto o desejo de um filho situa-se no plano da fantasia, onde todas as expectativas são idealizadas, projetar-se como pai remete-o à realidade das responsabilidades que deverão ser assumidas e pelas quais também se percebe inseguro e despreparado.

Em segundo lugar, porque também se encontra em estado regressivo, quando os conflitos infantis, conscientes e inconscientes, são reatualizados, principalmente no tocante à relação com os pais de origem, em especial, com a figura paterna.

Embora o homem e a mulher contribuam igualmente para a concepção do filho, é a mulher que vai vivenciar as transformações físicas e sentir o bebê crescer dentro de seu corpo. Isto causa muita inveja e ciúme no homem por não poder participar diretamente da díade mãe-bebê, o que pode levá-lo a sentir-se excluído da relação.

Para se fazer um lugar, produzem-se os sintomas que são expressões inconscientes desse desejo. Aparecem, então, sensações semelhantes às da mulher, como aumento de apetite, problemas digestivos, intestinais, aumento de sono... Muitas vezes procura inteirar-se de todas as informações possíveis sobre a gravidez, parto e puerpério, como também de captar a cada instante os movimentos fetais, colocando a mão no ventre da parceira.

Outros homens excluem-se da relação, como se não pudessem ou devessem ter acesso à gravidez. Culturalmente, ainda se lhes encontra enraizado que a demonstração de ternura e os cuidados para com um bebê vão contra o conceito de masculinidade.

Outros, ainda, sentem-se incompreendidos e desamparados em suas angústias e ansiedades, pois também se percebem fragilizados, cheios de dúvidas e com medodo futuro e, sem ninguém para ouvi-los, uma vez que o ambiente mais próximopermanece voltado apenas para a gestante, saem em busca de amigos, ficandocada vez mais afastados do ambiente doméstico, e o que é pior : sofrendo sozinhos.

Mas a psicologia pré-natal, com seus estudos cada vez mais avançados, tem demonstrado claramente a importância para o feto do contato precoce com a figura paterna. Quanto mais cedo o vínculo é formado, tanto pelo contato físico no ventre da mulher quanto pela emissão de palavras, maiores benefícios emocionais trarão após o nascimento, pois o bebê necessita tanto dos cuidados maternos quanto dos paternos, visto ser receptivo e sensível a estes, principalmente se tiveram início na vida intra-uterina.

Como a criança já guarda lembranças na vida pré-natal e é capaz de retê-las, a ligação profunda e intensa pai-feto é essencial para o continuum do vínculo pós-nascimento. Este pai, então, deixa de ser mero provedor para compartilhar dos cuidados básicos com o bebê, bem como de sua educação e desenvolvimento físico-emocional.

Mas os limites de cada um devem ser respeitados. Há pais que por não conseguirem experienciar a troca de fraldas, assumem outras tarefas como dar banho, alimentar, levar a passear. Sendo assim, podem revezar com a mulher, deixando de sobrecarregá-la e de se sobrecarregar, ficando ambos mais disponíveis emocionalmente para o bebê. Além do contato com ele, o homem também tem uma função importante como companheiro, pois transmitindo amor e segurança à mulher, colaborará para que ela acolha mais intensamente seu próprio filho.

Muitos homens se decepcionam com a parceira e vice-versa, por não corresponderem ao ideal de pais que construíram, o que pode gerar novos conflitos ou romper um equilíbrio que já era frágil. Se as expectativas forem irreais, há de se refletir para encontrar um meio de reassegurar o bom entendimento, através de muita compreensão e de ajudas mútuas para sobrepujar as dificuldades que porventura surjam.

O reatamento das relações sexuais também são fonte de grande angústia do homem, visto ainda estar em estado regressivo. O temor de machucar a mulher ressurge com a mesma intensidade que na adolescência, o que causa grande insegurança na parceira por perceber este distanciamento como uma rejeição a si mesma.

Alguns homens se afastam da mulher por estarem ainda ressentidos pelo abandono sofrido durante todo o processo da gestação, o que lhes causou sentimentos de intenso ciúme e rivalidade para com o filho, tal como ocorrem quando nasce um irmão.

Outros, ainda, por sua história pessoal, modelos parentais ou culturais, vêem em suas parceiras apenas a imagem materna, o que tornam as relações sexuais inviáveis. Para outros, ao contrário, a parceira fica ainda mais sedutora, pois foi quem gestou seu filho, prova viva de sua virilidade.

A presença ou não do homem na sala de parto, é outra questão que surge e que depende do desejo e disponibilidade do futuro papai. Há homens que não se sentem à vontade para assistir o parto, pois além de revivenciarem a reatualização da angústia do próprio nascimento, teriam que suportar a culpa e responsabilidade, que muitas vezes surgem, ao se depararem com o que a parceira está vivenciando fisicamente. Outros assumem a tarefa sem dificuldade, funcionando como suporte emocional da mulher e de acolhimento ao bebê nesta sua vinda ao mundo aéreo.

Mas o direito de estar presente na sala de parto, não deve transformar-se em obrigação. Deve ser negociado entre o casal e decidido de comum acordo, o que é melhor para cada um.

Assim como a puérpera, o homem também experiencia a depressão pós-parto, temendo não ser capaz de assumir a nova família, de ser bom pai e, principalmente, temendo perder o lugar que tem junto à companheira, pois sabe que seu filho irá exigir toda sua atenção e cuidados nos primeiros meses.

Mas, essencialmente, o baby blues tem origem no trauma da angústia de separação da mãe e que se funda na cesura do cordão umbilical, no momento do próprio nascimento, que é reatualizado com profunda e intensa ansiedade.

De qualquer maneira, homem nenhum passa imune ao processo de gestação e do nascimento de um filho. Com a evolução dos estudos sobre a relação paterno-filial, desde a vida intra-uterina, muitos homens estão se conscientizando e assumindo a paternidade de modo mais responsável, valorizando a importância de sua participação na vinda e na vida de seus filhos.

Com isto, homens e mulheres poderão estabelecer vínculos mais solidários e sólidos, independentemente da sitiuação do vínculo afetivo, o que certamente irá produzir gerações futuras de crianças emocionalmente mais ajustadas, estáveis, seguras e, portanto, muito mais felizes.

Ana Maria Moratelli da Silva Rico
Psicóloga clínica






BIOLOGIA EMOCIONAL

"Somos as únicas criaturas
na face da terra capazes de
mudar nossa biologia pelo
que pensamos e sentimos!
Nossas células estão
constantemente
bisbilhotando nossos
pensamentos e
sendo modificados por eles.
Um surto de depressão pode
arrasar seu sistema
imunológico; apaixonar-se,
ao contrário, pode fortificá-lo
tremendamente.




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terça-feira, 27 de julho de 2010

O início - Gravidez




A gravidez é um momento tão sublime na vida da mulher que a natureza lhe impôs um pedágio. No início da gestação o pedágio é o enjôo freqüente e, no final, a futura mamãe mal consegue andar ou dormir em função do tamanho da sua barriga. Mas costuma ser só isso. Durante nove espetaculares meses, a mulher experimenta uma explosão de emoções e sensações como jamais sentiu. Num determinado dia, lá pelo terceiro mês, a calça folgada que sempre usou vai ficar justa na cintura e o incrível acontece. Em vez de pensar em fazer dieta, a grávida fica feliz ao exibir a sua barriguinha miúda que só a fita métrica consegue identificar. Sentindo-se mais bonita quanto mais pronunciada seja sua barriga, vai comprar roupas de gestante e exibir-se com orgulho na praia. No quinto mês, a gestante costuma rir sozinha quando sente os movimentos do seu bebê. Com apenas 20 centímetros de comprimento e pesando não mais de 650 gramas, move-se de um lado para outro como se fosse um peixinho e o útero, um aquário. No oitavo mês, durante um jantar com amigos, a mãe até conversa animadamente, mas o que lhe interessa são as pontadas que acabou de receber. É um chute? Uma cotovelada? Uma cabeçada? É assim, aos poucos, que a mãe vai se apaixonando pelo filho que vai nascer. "A gravidez é um estado tão sublime que muitas mães ficam com saudade do tempo em que tinham um barrigão, do tempo em que havia um segundo coração batendo dentro delas", conta Nelson Sass, professor de obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo.

Se a gestação pudesse ser resumida numa só palavra, ela seria velocidade. Para entender a associação, basta dizer que o bebê tem o tamanho de um grão de arroz na fase inicial. Quando a mulher começa a suspeitar que está grávida, lá pela quarta semana, o embrião já terá as bases do que virão a ser cérebro, pele, ouvidos, olhos, pulmão, intestino, sangue, músculos e ossos. Até que toda a família seja avisada da novidade, digamos em uma semana, o embrião já terá sistema nervoso e veias. A partir de dois meses, o coração já estará batendo e pode ser facilmente observado num exame de ultra-sonografia. Com nove semanas, ele tem dois olhos, boca com língua, pés e mãos, faltando apenas a divisão entre os dedos. Com três meses, o embrião ganha um aspecto bem humano e passa a ser chamado de feto - palavra latina que significa "novo ser". Do terceiro ao sétimo mês de gestação, o feto espicha 1,5 milímetro todos os dias.
"Uma coisa que deixa todos os cientistas maravilhados é que a natureza quase não erra e cada célula cumpre exatamente o seu papel".

quarta-feira, 21 de julho de 2010


DEZ MOTIVOS PARA EVITAR UMA CESÁREA DESNECESSÁRIA

1. Risco de complicações e desconforto respiratório para o bebê;
2. Maior dificuldade para o estabelecimento do aleitamento materno;
3. Maior risco de morte fetal inexplicável no final da gestação seguinte;
4. Risco aumentado de morte materna;
5. Recuperação demorada e dolorida, geralmente requerendo ajuda de outras pessoas para cuidados pessoais e com o bebê;
6. Risco de infecção hospitalar;
7. Dificuldades para engravidar posteriormente, maior risco de infertilidade;
8. Formação de aderências (faixas anômalas de tecido cicatricial, que se formam na pélvis e fazem com que os órgãos fiquem colados ou unidos uns aos outros);
9. Risco de acidentes com anestesia;
10. Maior risco de trombose venosa profunda.


Recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) no Atendimento ao Parto Normal

A) Condutas que são claramente úteis e que deveriam ser encorajadas:

1. Plano individual determinando onde e por quem o parto será realizado, feito em conjunto com a mulher durante a gestação, e comunicado a seu marido/ companheiro e, se aplicável, a sua família.

2. Avaliar os fatores de risco da gravidez durante o cuidado pré-natal, reavaliado a cada contacto com o sistema de saúde e no momento do primeiro contacto com o prestador de serviços durante o trabalho de parto e parto.

3. Monitorar o bem-estar físico e emocional da mulher ao longo do trabalho de parto e parto, assim como ao término do processo do nascimento.

4. Oferecer líquidos por via oral durante o trabalho de parto e parto.

5. Respeitar a escolha da mãe sobre o local do parto, após ter recebido informações.

6. Fornecimento de assistência obstétrica no nível mais periférico onde o parto for viável e seguro e onde a mulher se sentir segura e confiante.

7. Respeito ao direito da mulher à privacidade no local do parto.

8. Apoio empático pelos prestadores de serviço durante o trabalho de parto e parto.

9. Respeitar a escolha da mulher quanto ao acompanhante durante o trabalho de parto e parto.

10. Oferecer às mulheres todas as informações e explicações que desejarem.

11. Não utilizar métodos invasivos nem métodos farmacológicos para alívio da dor durante o trabalho de parto e parto e sim métodos como massagem e técnicas de relaxamento.

12. Fazer monitorização fetal com auscultação intermitente.

13. Usar materiais descartáveis ou realizar desinfecção apropriada de materiais reutilizáveis ao longo do trabalho de parto e parto.

14. Usar luvas no exame vaginal, durante o nascimento do bebê e na dequitação da placenta.

15. Liberdade de posição e movimento durante o trabalho do parto.

16. Estímulo a posições não supinas (deitadas) durante o trabalho de parto e parto.

17. Monitorar cuidadosamente o progresso do trabalho do parto, por exemplo, pelo uso do partograma da OMS.

18. Utilizar oxitocina profilática na terceira fase do trabalho de parto em mulheres com um risco de hemorragia pós-parto, ou que correm perigo em conseqüência de uma pequena perda de sangue.

19. Esterilizar adequadamente o corte do cordão.

20. Prevenir hipotermia do bebê.

21. Realizar precocemente contacto pele a pele, entre mãe e filho, dando apoio ao início da amamentação na primeira hora do pós-parto, conforme diretrizes da OMS sobre o aleitamento materno.

22. Examinar rotineiramente a placenta e as membranas.

B) Condutas claramente prejudiciais ou ineficazes e que deveriam ser eliminadas:

1. Uso rotineiro de enema.

2. Uso rotineiro de raspagem dos pelos púbicos.

3. Infusão intravenosa rotineira em trabalho de parto.

4. Inserção profilática rotineira de cânula intravenosa.

5. Uso rotineiro da posição supina durante o trabalho de parto.

6. Exame retal.

7. Uso de pelvimetria radiográfica.

8. Administração de ocitócicos a qualquer hora antes do parto de tal modo que o efeito delas não possa ser controlado.

9. Uso rotineiro da posição de litotomia com ou sem estribos durante o trabalho de parto e parto.

10. Esforços de puxo prolongados e dirigidos (manobra de Valsalva) durante o período expulsivo.

11. Massagens ou distensão do períneo durante o parto.

12. Uso de tabletes orais de ergometrina na dequitação para prevenir ou controlar hemorragias.

13. Uso rotineiro de ergometrina parenteral na dequitação.

14. Lavagem rotineira do útero depois do parto.

15. Revisão rotineira (exploração manual) do útero depois do parto.

C) Condutas utilizadas com insuficientes evidências que apóiem a sua clara recomendação e que devem ser utilizadas com precaução até a conclusão de novos estudos:

1. Método não farmacológico de alívio da dor durante o trabalho de parto, como ervas, imersão em água e estimulação nervosa.

2. Uso rotineiro de amniotomia precoce (romper a bolsa d’água) durante o início do trabalho de parto.

3. Pressão no fundo uterino durante o trabalho de parto e parto.

4. Manobras relacionadas à proteção ao períneo e ao manejo do pólo cefálico no momento do parto.

5. Manipulação ativa do feto no momento de nascimento.

6. Utilização de ocitocina rotineira, tração controlada do cordão ou combinação de ambas durante a dequitação.

7. Clampeamento precoce do cordão umbilical.

8. Estimulação do mamilo para aumentar contrações uterinas durante a dequitação.

D) Condutas freqüentemente utilizadas de forma inapropriada:

1. Restrição de comida e líquidos durante o trabalho de parto.

2. Controle da dor por agentes sistêmicos.

3. Controle da dor através de analgesia epidural.

4. Monitoramento eletrônico fetal.

5. Utilização de máscaras e aventais estéreis durante o atendimento ao parto.

6. Exames vaginais freqüentes e repetidos especialmente por mais de um prestador de serviços.

7. Correção da dinâmica com a utilização de ocitocina.

8. Transferência rotineira da parturiente para outra sala no início do segundo estágio do trabalho de parto.

9. Cateterização da bexiga.

10. Estímulo para o puxo quando se diagnostica dilatação cervical completa ou quase completa, antes que a própria mulher sinta o puxo involuntário.

11. Adesão rígida a uma duração estipulada do segundo estágio do trabalho de parto, como por exemplo, uma hora, se as condições maternas e do feto forem boas e se houver progresso do trabalho de parto.

12. Parto operatório (cesariana).

13. Uso liberal ou rotineiro de episiotomia.

14. Exploração manual do útero depois do parto.



Retirado de: http://www.partodoprincipio.com.br/

Parto do Princípio – Mulheres em Rede pela Maternidade Ativa

Por uma nova forma de Gestar, Parir e Nascer.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

O Segredo da Vida


" A Vida é surpreendentemente linda, mágica em todos os seus detalhes, estas imagens mostram como uma inteligência maior nos acompanha e instrui, por isso nos resta ser como crianças e adotar uma visão mais confiante do mundo que existe além dos nossos olhos".
Max

A você que ainda irá nascer

E o sol que um dia verá brilhar
Um poema que sempre quisemos fazer
E um dia iremos lhe entregar...
Um mundo feito de sonhos
Construído por nós, para você
Um mundo, que supomos
Feliz e Criança, você irá crescer...
Um fruto de nossa imaginação
Sem lutas, sem pessimismos
Mas feito de todo nosso coração
Uma estrada, sem abismos.
Um lugar em que lhe seja possível
Viver para um distante futuro
Onde tudo lhe seja aprazível
Na tempestade, um porto seguro.
Um ponto qualquer do universo
Que pense somente em amores
Onde se fale somente por versos
Um caminho cercado de flores.
Um mundo feito em nossa mente
Não como um sonho que aos poucos some
Onde se olhe sempre pra frente
Não importa nem o seu nome.
Pra você que sabe que te esperamos
O mundo que mais queremos
no qual sorrindo, você vai brilhar
Correndo, brincando, sorrindo sem medo
Nesse mundo você irá crescer
Mas cá entre nós, esse é o nosso segredo
Porque esse mundo, nós imaginamos só pra você !

terça-feira, 29 de junho de 2010

Formação Energética - Sentimento


Olá amigas e amigos! Segue abaixo uma matéria confirmando que os bebês só passam a SENTIR DOR a partir da 24a. semana de gestação, que corresponde com o início da formação do quadrante do SENTIMENTO do bebê, segundo a Cosmologia Energética...

Não é incrível? Será mera coincidência?



Fetos não sentem dor antes de 24 semanas de gestação, dizem cientistas
Branwen Jeffreys


A discussão sobre a capacidade do feto de sentir dor até a 24ª semana de gestação é parte de um debate a respeito do limite legal para abortos na Grã-Bretanha.

Dor no feto

Uma análise de estudos recentes sobre o desenvolvimento dos fetos confirmou que não há evidências de que os bebês sejam capazes de sentir dor antes de completar 24 semanas de gestação.

A discussão sobre a capacidade do feto de sentir dor até a 24ª semana de gestação é parte de um debate a respeito do limite legal para abortos na Grã-Bretanha.

Atualmente, a lei permite o aborto até 24 semanas.

"Sedados"

O estudo, feito por médicos do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists, na Grã-Bretanha, concluiu que os fetos estão "pouco desenvolvidos e sedados" nesse estágio.

As conexões nervosas no cérebro não se formaram completamente, e o ambiente do útero cria um estado de sono induzido, como um estado de inconsciência, diz o texto.

Espera-se que grupos que fazem campanha contra o aborto questionem as conclusões do estudo.

Conexões nervosas

O primeiro estudo se concentrou na questão da dor e concluiu que as conexões nervosas no córtex cerebral, área que processa respostas a estímulos dolorosos no cérebro, não se formam por completo antes de 24 semanas.

"Podemos concluir que o feto não é capaz de sentir dor, em qualquer sentido da palavra, antes desse ponto," escreveram os cientistas.

Deficiências sérias

Um outro estudo tentou estabelecer que tipo de malformações mentais e físicas poderiam resultar em "deficiências sérias".

Abortos motivados por malformações são permitidos por lei após 24 semanas de gestação. Eles representam 1% do total de abortos em todo o país.

No passado, grupos que querem mudanças na legislação sobre o aborto disseram que o conceito de malformações e suas consequências tem sido interpretado de forma ampla demais, resultando em abortos mesmo quando as malformações são relativamente pequenas - ou pouco graves.

Sobre essa questão, o Royal College concluiu que não seria prático criar-se uma lista de condições tidas como "deficiências sérias" porque é difícil prever o impacto, a longo prazo, de malformações sobre a criança e sua família.

Na última votação sobre o assunto, em 2008, o Parlamento britânico rejeitou propostas para uma redução no limite legal para abortos na Grã-Bretanha.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

A Maior Flor do Mundo

Gestar é um estado vibrante do ser cosmico, estamos em constante processo de criação e de crescimento. A vida é uma constante oportunidade de viver esta experiência.
Para isso é importante manter nossa criança viva, ardente, cheia de vitalidade e esperança para com o futuro, plantando a esperança nos corações.

Um presente para todos nós, do inusitado Saramago.
Que todos nós o tenha!
Assim seja!

A maior flor do mundo. Apreciem!...saramago para crianças.....
A maior flor do mundo! (Jose Saramago)

http://www.youtube.com/watch?v=-KTL94Rl7CI

quarta-feira, 16 de junho de 2010

A Magia do Som e o Poder das Palavras


A Magia do Som!... Vivencie o poder oculto nesta arte, exercitando com seu bebê.
Mesmo na barriga em sua idade mais tenra ele já pode te ouvir, te sentir, então você poderá conversar com ele, ensiná-lo, prepará-lo, acalentá-lo, diverti-lo, apaziguá-lo com sua voz doce e versátil emitindo a princípio sons simples que vem do coração, utilizando apenas as vogais.
A voz entoando uma canção é como um bálsamo de cura, ela vai além do racional, atinge as células da emoção, move a água dentro do nosso organismo, altera nossas lembranças e sentimentos. A música eleva nosso estado de consciência e pode alterá-lo.
Crie canções para seu bebê, faça distinções entre elas, exercite sua criatividade e comece a brincar com seu bebê, não importa o tamanho da semente. Ela está viva!
Muitas tradições indígenas acreditam que a forma de você conectar com os grandes espíritos da natureza é por meio do canto, por isso sair cantando pela vida é uma promessa de cura.
Para cantar bem respire, pois é fundamental respirar profundamente, para ativar todas as células e tomar consciência do presente, do agora e poder relaxar cada músculo, abandonar pensamentos apreensivos e destrutivos, tomar consciência e poder sobre sua vida através da música, do som, do cantar. Respirar irá levá-la a um estado de prece. Cante para você, para sua casa para seu anjo, para os pássaros, para o ar, para água e integre-se com toda natureza.
Cante usando apenas as vogais, fazendo um melodioso, um canto personalizado, seu coração saberá o que dizer, enquanto suas palavras ecoam sons sem consoantes, que superam barreiras e atingem profundamente tudo que está ao redor, alterando o estado emocional para um profundo bem estar.
Trabalhe sua voz de várias formas, produza sons.
Saiba que cada vogal tem um poder específico:
Utilize este conhecimento quando for emitir os sons.

A - FORÇA DA INTEGRAÇÃO: aplica e consolida

E - FORÇA DA AFIRMAÇÃO: confirma, realiza

I - FORÇA DO DINAMISMO: provoca iniciativa

O - FORÇA DO MAGNETISMO: proporciona abertura

U - FORÇA DA UNIAO: Centro de criação, união.


É muito legal você poder treinar este conhecimento de forma divertida, assim quando seu filhote começar a falar as primeiras palavras será cantos de vogais, e saiba que o inconsciente entende muito mais rápido esta linguagem sem as consoantes, pois o som vocálico emite o som do coração de maneira direta. Tanto que você pode usá-la com as plantas, com os animais eles entenderão muito mais.
Esta é uma cultura indígena que está cheia de conteúdo, experimente e verá!
As canções completas, com consoantes também são maravilhosas, principalmente aquelas cuja letra eleve o espírito, tranqüilizando a alma.
Evite sons que tragam lembranças e sentimentos de solidão e abandono.
Eleja musicas altruístas, alegres, profundas para ativar boas memórias no bebê, nos pais e no ambiente.
Segue algumas sugestões:

UNIPAZ
A paz no mundo começa dentro de mim
Quando eu me aceito de corpo e alma
E reconheço meus defeitos com paciência e calma
Ao invés de me fragmentar em mil pedaços
Eu me coloco inteiro no que penso, sinto e faço
Passageiro no tempo e no espaço sem nada para levar que possa me prender
Sem medo de errar e com muita vontade de aprender
A paz no mundo começa entre nós
Quando eu aceito o teu modo de ser sem me opor ou resistir
E reconheço tuas virtudes sem te invejar ou me retrair
E faço das nossas diferenças a base da nossa convivência
E em lugar de te dividir em mil personagens consigo ver-te inteiro, nu, real, sem nenhuma maquiagem
Companheiros da mesma viagem no processo de aprendizagem do que é ser gente
A paz no mundo começa quando as palavras se calam e os gestos se multiplicam
Quando se reprime a vergonha e se expressa a ternura
Quando se repudia a doença e se enaltece a cura
Quando se combate a normalidade que virou loucura e se estimula o delírio de melhorar a humanidade, de construir uma outra sociedade com base numa outra relação em que amar é a regra e não mais a exceção.

UNIPAZ
Diante de mim tendo eu mesmo por testemunha e sob pena de perder o respeito por minha própria palavra, eu me comprometo a buscar e defender qualidade de vida em tudo o que eu faço e em todos os lugares onde eu esteja, e me comprometo a estar presente aqui e agora, a despeito do prazer ou dor que este momento me traz, fazendo a parte que me cabe, do melhor modo que eu sei, sem me queixar do mundo nem culpar os outros por meus acertos e fracassos. Mas antes me aceitando limitado, imperfeito e humano. Mesmo que tudo recomende o contrário, eu me comprometo a amar, confiar, ter esperança sem quaisquer limites nem condições. E embora eu só possa fazer pequeno eu me comprometo a pensar grande e a me preparar com disciplina e coragem para os ideais que ainda espero e vou alcançar, sabendo que tudo começa simples e singelo. De corpo, cabeça e coração, eu me comprometo crescer muito e sempre de todos os modos possíveis, de todos os jeitos sonhados até que a vida me considere apto para a morte.



A crueldade das canções de ninar


Já repararam, aposto.

Perceberam como as canções de ninar, sim, aquelas entoadas por nossas avós desde nossa tenra idade, são totalmente bizarras?

Elas incitam o medo, a tragédia, a maldade, o abandono.

Devem ter sido compostas por mães com depressão pós-parto, só pode.

Por que diabos eu cantaria para minha filha que o “boi da cara preta” vem pegá-la?

Ou para que durma porque o papai “foi pra roça e a mamãe está no cafezal” (ou seja, ela está SOZINHA em casa!) e a Cuca vem raptá-la?

E não pensem que isso é privilégio do cancioneiro folclórico brasileiro não, os gringos também são bem sombrios em se tratando de canções de ninar.

Que tal - ”balança bercinho no alto da árvore, quando o vento soprar o galho vai chacoalhar e o bebê e o bercinho despencarão”

Cruzes, só de pensar numa coisa dessas fico toda arrepiada!

Por que eu iria querer que o berço do meu bebê (ou de qualquer bebê do mundo) despencasse do alto de uma árvore, por Deus?

Cante para o seu filho. Eles aprendem muito através da música, porque as palavras são pronunciadas cadenciadamente e com clareza. E é cientificamente provado que a mente humana grava melodias com muito mais rapidez do que palavras faladas.

Fora que música é a linguagem dos deuses. É essencial para qualquer ser humano que almeje uma ligação com o transcedental.

Mas cuidado com o que você canta para ele.

Eu tenho a crença de que palavras tem poder. Tanto positivas quanto negativas.

Há um ditado judeu que diz: “A palavra falada e a flecha lançada não voltam mais”. Ou seja: cuidado com o que você fala. Você pode trazer traumas ou benefícios.

Portanto, encha a vida e a alma do seu pequeno com coisas boas, alegres, leves e educativas.

Quando ele crescer, inevitavelmente vai se deparar com a tristeza e o lado negativo e pesado da vida (yang) porque este também é necessário para o bom funcionamento e o equilíbrio do Universo.

Mas deixe isso para quando ele quando crescer.

Por enquanto ele só precisa de coisas boas. (yin)

Pense em alternativas! Hoje em dia existem milhares de CDs e MP3 infantis muito legais.

Eu invento letras para melodias tradicionais de canções de ninar.

Cada dia uma. Mas sempre algo alegre e positivo.

Pense nisso.



Retirado de: http://superbebe.wordpress.com/2008/08/12/a-crueldade-das-cancoes-de-ninar/

quarta-feira, 9 de junho de 2010

"A internet transforma o seu cérebro"



O neurocientista Gary Small afirma que o uso de ferramentas digitais
altera o funcionamento do cérebro.

Agora, além da diferença de valoresm e preferências culturais,

surge um novo fosso entre as gerações: o neurológico.

Mas é possível superá-lo


A web na cabeça
A imagem à esquerda mostra, em verde, as áreas do cérebro ativadas durante a leitura de um livro. A imagem à direita registra a atividade cerebral durante a navegação na internet. As áreas do cérebro envolvidas são semelhantes às da leitura, com um acréscimo importante – destacado em vermelho. Trata-se do córtex pré-frontal, que permite às pessoas tomar decisões rapidamente enquanto avaliam informações complexas

A internet não mudou somente a forma como as pessoas produzem, criam, se comunicam e se divertem. Ela altera o funcionamento do cérebro. Essa é a conclusão de um estudo conduzido pelo neurocientista americano Gary Small, diretor do Centro de Pesquisa em Memória e Envelhecimento da Universidade da Califórnia (Ucla). A pesquisa foi feita com voluntários com idade entre 55 e 76 anos. Eles foram submetidos a testes com ressonância magnética funcional enquanto pesquisavam na web. "Percebemos que a exposição à rede fortalece alguns circuitos neuronais. Com isso, fazemos mais com o cérebro, gastando menos energia. É como se tivéssemos a orientação de um personal trainer numa academia. Aprendemos a levantar mais peso realizando um esforço menor", diz Small. A internet, observa o pesquisador, pode ser ainda uma fonte de exercícios para a mente, atenuando a degradação provocada pela idade. Mas tudo isso só ocorre com o uso moderado. A superexposição tem efeitos nocivos.

O senhor afirma que, desde que o homem primitivo descobriu como utilizar uma ferramenta, o cérebro humano nunca foi afetado tão rápida e dramaticamente como agora. Por quê?
Essa é uma consequência do uso dos computadores e, mais especificamente, da internet. Nossos circuitos cerebrais são formados por conexões entre os neurônios, chamadas de sinapses. A todo momento, esses circuitos respondem às variações do ambiente. Ao passarem horas em frente ao computador, seja para pesquisar, mandar e-mails ou fazer compras, as pessoas estão expondo o cérebro a uma enxurrada de estímulos. É por isso que o uso da tecnologia digital altera nossos circuitos cerebrais.

Quais as consequências da exposição aos estímulos digitais?
O uso da internet tem resultados positivos para o funcionamento do cérebro. Foi isso que constatamos no estudo com um grupo de voluntários com idade acima de 55 anos. Mas o problema vem com o exagero. Passar dez horas por dia na frente do computador pode reduzir nossa aptidão para o contato pessoal, como manter uma conversa face a face.

Como isso acontece?
Tecnicamente, a superexposição a estímulos constantes na internet afeta a maioria dos circuitos corticais e a camada externa da área cinzenta do cérebro, o que inclui os lobos frontal, parietal e temporal. O resultado disso é que ocorre um reforço nos circuitos cerebrais que controlam as habilidades tecnológicas. Mas os circuitos relacionados a habilidades sociais são negligenciados.

Que tipo de habilidade social perdemos?
A alta exposição à tecnologia parece diminuir a nossa capacidade de captar certos detalhes durante uma conversa. Deixamos de "ler" as informações não verbais existentes em um bate-papo, como a postura corporal, os gestos e eventuais nuances no olhar. Isso também foi constatado num estudo recente, realizado com 200 pessoas com idade entre 17 e 23 anos. O trabalho concluiu que, quando esses jovens estavam num game violento, havia redução na habilidade de reconhecer o contexto emocional de algumas situações. Enquanto jogavam, eles viam fotos de pessoas e não identificavam rapidamente se elas estavam prestes a chorar ou se franziam as sobrancelhas, numa expressão carrancuda.

Os jovens são os mais afetados por essa exposição excessiva à informação digital?
Sim. Muitas vezes, eles passam mais tempo na internet do que cultivando contatos sociais diretos. E o jovem, em pleno desenvolvimento, é mais vulnerável. Seu cérebro não desenvolveu completamente o lobo frontal, a seção que nos diferencia dos animais e controla pensamentos mais complexos e a nossa capacidade de planejamento.

Isso acentua as diferenças entre jovens e adultos?
Sim. Além da tradicional lacuna entre gerações, marcada pelas diferenças de valores, atitudes e preferências culturais, estamos testemunhando o aparecimento de uma lacuna cerebral dividindo jovens e adultos. De um lado, estão os nativos da era digital. Eles nasceram depois dos anos 80 no mundo dos computadores e nele mergulham 24 horas por dia, sete dias por semana. No outro segmento, estão os imigrantes digitais – aqueles que conheceram os computadores e outras tecnologias da era digital quando já eram adultos.

Quais as diferenças entre os dois grupos?
Os típicos imigrantes digitais, pessoas com mais de 30 anos, foram treinados de maneira muito diferente no que se refere à socialização e à aprendizagem. Fazem as tarefas passo a passo – e sempre uma por vez. Eles aprendem metodicamente e executam os trabalhos de forma mais precisa. Com habilidades mais acuradas para o contato social, são mais vagarosos na adaptação e no uso das novas tecnologias. Os nativos digitais são melhores ao tomar decisões rápidas e ao agrupar o grande volume de estímulos sensoriais do ambiente.

Num clique, conseguimos as informações que queremos. Isso nos faz refletir menos, nos torna mais impacientes?
Creio que sacrificamos a profundidade pela amplitude. Como tendemos a procurar constantemente informações na internet, nossa mente pula de um site para outro. A tecnologia nos incita a seguir sempre adiante, em vez de nos fazer parar para refletir. Desenvolvemos uma espécie de staccato na forma de pensar e resolver problemas. Fazemos tudo numa tacada breve e seca. É possível que essa característica dos meios tecnológicos, quando combinada à exposição excessiva, nos leve a um aumento do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade. Também pode nos conduzir ao vício tecnológico.

O senhor diz que o excesso de tecnologia provoca stress e danifica circuitos cerebrais. Por quê?
Sob certo aspecto, essa revolução digital nos mergulhou em um estado de contínua atenção parcial. Estamos permanentemente ocupados, acompanhando tudo. Não nos focamos em nada. A atenção parcial contínua é diferente da multitarefa, na qual temos um propósito para cada uma das ações paralelas e tentamos melhorar nossa eficiência e produtividade. Quando prestamos atenção parcial continuamente, colocamos nosso cérebro num estágio mais elevado de stress. Ficamos sem tempo para refletir, contemplar ou tomar decisões ponderadas. As pessoas passam a existir num ritmo de crise constante, em alerta permanente, sedentas de um novo contato ou um novo bit de informação.

Isso ocorre nos sites de relacionamentos?
Sim. Qualquer tecnologia em excesso, tanto o Twitter como somente os e-mails, pode causar esse tipo de estado de excitação. Quando nos acostumamos a isso, tendemos a procurar o sucesso na perpétua conectividade. E isso alimenta nosso ego e senso de valor próprio. É algo irresistível. Nesse aspecto, as redes sociais são particularmente sedutoras. Elas nos permitem constantemente satisfazer nosso desejo humano por companhia e interação social.

Esse vício também atinge as pessoas mais velhas, os imigrantes digitais?
Recentemente, muitos imigrantes digitais mergulharam de tal forma nas novas tecnologias que perderam parte das habilidades de contato social. Eles sofrem dos mesmos sintomas de um típico nativo acometido pelo excesso de tecnologia: sentem-se isolados quando não estão on-line, têm dores de cabeça, problemas de atenção, além de irritabilidade e fobia social. Embora os imigrantes digitais tenham treinado suas habilidades sociais e a comunicação direta, o excesso de exposição à tecnologia pode desencadear um desequilíbrio na vida profissional e nos relacionamentos pessoais. Para resolver esse tipo de problema, as soluções variam de acordo com cada indivíduo, mas todas apontam para a busca do equilíbrio entre adaptar-se às novas tecnologias e alimentar nossas habilidades e sensibilidades humanas.

Sua pesquisa indica aspectos positivos no uso da internet.
A tecnologia traz problemas quando usada em excesso. Moderadamente, é nossa grande aliada. Minha pesquisa, feita com pessoas entre 55 e 76 anos, mostra que o uso da internet resulta em aumento significativo da atividade cerebral. Ele ocorre em áreas envolvidas no controle de tomada de decisão e no raciocínio complexo – aquele que nos diferencia dos animais.

E o que isso significa?
Significa que o uso da web pode fortalecer circuitos neuronais. Isso nos permite fazer mais com o cérebro, gastando menos energia. Após cinco dias de treino, todos os voluntários (mesmo os que não tinham familiaridade com a rede) mostraram maior atividade mental.

O problema é só da tecnologia?
Não. Um dia desses me escutei gritando com o meu filho adolescente: "Para de jogar essa porcaria de videogame e vem ver TV comigo". Fazia horas que ele estava na frente do computador. Nossas tecnologias digitais nos permitem fazer coisas extraordinárias. Comunicamo-nos por meio de elaboradas redes sociais on-line, conseguimos vasta quantidade de informação num instante, trabalhamos e brincamos de forma mais eficiente e interessante. O impacto negativo potencial da nova tecnologia no cérebro depende muito do conteúdo, da duração e do contexto dessa exposição. Até certo ponto, penso que as oportunidades para desenvolvermos as redes neurais que controlam as habilidades de contato cara a cara, o que muitos definem como nossa humanidade, também estão sendo perdidas (ou, ao menos, comprometidas) à medida que as famílias se tornam mais fragmentadas. Talvez a tecnologia só ajude a afastar as pessoas. Existe uma frase, citada pelos céticos: "Minha avó dizia que a TV iria apodrecer meu cérebro – o que de fato aconteceu". A verdade é que não sabemos o que acontecerá, mas precisamos reconhecer que a revolução digital traz efeitos bons e ruins ao cérebro. O importante é que ainda temos controle sobre aquilo a que escolhemos expor nossa mente.

Como será o cérebro no futuro?
Num futuro não muito distante, teremos a capacidade de monitorar e estimular a atividade de células cerebrais individuais. Cientistas já contam com aparelhos que fazem isso, por meio de uma proteína fotossensível, controlada por laser. Os raios poderão estimular os neurônios, por exemplo, caso ocorra algum tipo de lapso, como é comum em pessoas idosas. Em breve, também vamos checar e corrigir nosso circuito neural por meio de controles remotos, semelhantes aos usados nas TVs. Teremos também mínimos implantes na cabeça. Eles permitirão que nossa mente se conecte aos computadores. Farão com que as máquinas entendam os comandos do cérebro. À medida que nossos computadores ficarem mais rápidos e mais eficientes, e esses implantes se tornarem a norma, em vez de discutirmos a lacuna cerebral entre gerações, vamos debater as lacunas entre o computador e o cérebro humano.
Esse é um tema que dominou a ficção científica por anos. Como se vê, o futuro pode ser a ficção atual.


sexta-feira, 4 de junho de 2010

Gestação Semana a Semana

Ola Amigos, vamos esclarecer este processo semana por semana. Assim podemos acompanhar este processo de maneira mais eficiente e presente.

Sua gestação semana a semana

Por dra. Zsuzsanna Jármy-Di Bella*



Você está grávida? Comemore! E acompanhe, aqui, a evolução de seu bebê do início até o final da gestação.

Acompanhar o desenvolvimento do bebê durante os nove longos meses de gestação é maravilhoso. Nenhuma invenção do ser humano, por mais completa e evoluída que seja, chega aos pés da magia que é o encontro de duas células num ambiente propício a formar um novo ser completinho, pronto para chorar e mamar...

Os médicos obstetras consideram a primeira semana da gestação aquela que inicia o ciclo menstrual que resulta na gravidez, ou seja, o primeiro dia da última menstruação.

A fecundação (encontro do óvulo com o espermatozóide que formará o embrião) ocorre somente no fim da segunda semana do ciclo, na maioria das vezes.

A implantação (quando embrião "gruda" no útero) ocorre no fim da terceira semana, quando pode ocorrer uma pequena perda sanguínea que não prejudica a gravidez.

Na quarta semana inicia-se a formação propriamente dita do embrião.

5ª semana
A futura mãe percebe que a menstruação está atrasada há aproximadamente 5 dias. O sistema circulatório do embrião, juntamente com o coração, começa a ser formado. Além disso, os primórdios do sistema nervoso central também já existem com o fechamento do tubo neural.

6ª semana
Brotos dos membros superiores e inferiores estão se formando. O embrião mede aproximadamente 4 mm.

7ª semana
O embrião chega a medir 8 mm. A face primitiva está em desenvolvimento.

8ª semana
O embrião chega a medir 13mm de comprimento. Os dedos já são visíveis, bem como as orelhas. Inicia-se o desenvolvimento dentário.

9ª semana
Nesse período ele já se mexe bastante dentro do útero, porém a mãe ainda não percebe. A genitália externa é definida, ou seja o sexo já está estabelecido. O comprimento chega a 18mm.


10ª semana
Os primórdios de todas as estruturas essenciais externas e internas já existem. O embrião chega a 30mm de comprimento. Entre 10 e 14 semanas pode-se, através da ultra-sonografia, medir a translucência nucal que, quando normal, afasta em 85% a chance da criança nascer com Síndrome de Down.

11ª semana
O embrião chega a medir 50mm. Na ultra-sonografia já se pode observar o estômago, a bexiga e massa encefálica, além do esboço da coluna vertebral.

12ª semana
O embrião torna-se um feto, ou seja, suas características físicas assemelham-se à de um adulto. A face tem aspecto humano. Ele chega a medir 61mm. A placenta torna-se o órgão responsável pela nutrição fetal. As unhas dos dedos das mãos e dos pés começam a se formar.

13ª semana
Inicia-se o segundo trimestre da gestação. A "barriguinha" da gestante começa a apontar, pois o útero já ocupa a parte superior da pelve. O sistema tegumentar que forma a pele já está se desenvolvendo.


14ª semana
A possibilidade de o médico obstetra escutar os batimentos cardíacos fetais com um aparelho chamado sonar já é bem alta: depende da quantidade de tecido adiposo da paciente e da posição fetal.

15ª semana
O sexo fetal já pode ser definido pelo exame de ultra-som. Isso depende principalmente da posição fetal, além do equipamento utilizado e do profissional que realiza o exame. Existem casos em que não se consegue diagnosticar o sexo fetal até o fim da gestação pelo ultra-som, outros em que há grande facilidade em se identificar a genitália.

16ª semana
O feto já não pode ser visto inteiro na tela do ultra-som: o médico o mostrará por partes. A ossificação do esqueleto fetal progride rapidamente nesse período.

17ª semana
A movimentação fetal nessa fase é intensa, porém a mãe ainda não consegue percebê-la.

18ª semana
Nos fetos de sexo feminino, os ovários já estão diferenciados. Os testículos, nos fetos masculinos, iniciam sua descida para a bolsa escrotal.

19ª semana
Os sistemas circulatório, digestivo e urinário já funcionam harmoniosamente. O feto deglute parte do líquido amniótico e elimina urina no líquido.

20ª semana
A partir dessa época a maioria das gestantes começa a sentir as movimentações fetais. As primigestas (primeira gestação) podem sentir mais tardiamente, por volta de 22 semanas. Entre 20 e 24 semanas de gestação pode se realizar o ultra-som morfológico, que é o exame não invasivo mais detalhado que existe atualmente para o estudo da função dos órgãos e sua morfologia. É a época apropriada para o rastreamento de várias malformações fetais e placentárias. O peso fetal está em torno de 500gramas.

21ª semana
O soluço fetal pode ser percebido freqüentemente até o fim da gestação.

22ª semana
Os pêlos começam a tornar-se visíveis, inicialmente nas sobrancelhas, nos lábios superiores e queixo, bem como os cabelos.

23ª semana
O feto mexe bastante nessa fase gestacional, podendo dar cambalhotas, virar de um lado para o outro e inclusive dormir no útero materno.


24ª semana
O comprimento céfalo-nádegas é em torno de 21cm, e o peso em torno de 650g.

25ª semana
As medidas do feto tornam-se mais proporcionais a partir dessa fase.

26ª semana
A partir dessa semana inicia-se o terceiro trimestre da gestação que se caracteriza pelo ganho de peso fetal, além do amadurecimento de seus órgãos.

27ª semana
A pele encontra-se enrugada devido à escassez de gordura subcutânea. Os olhos começam a abrir. O feto tem aparência magra.

28ª semana
O peso fetal está em torno de 1kg.

29ª semana
A gordura subcutânea já está desenvolvida, ou seja, a pele enrugada desaparece. O sistema nervoso central atinge um grau de desenvolvimento satisfatório, permitindo já um certo controle de regulação térmica corporal. O feto já ensaia movimentos respiratórios intra-uterinos.

30ª semana
Daqui para frente a implantação placentária é definitiva, ou seja, não há mais deslocamento da mesma. Normalmente após esse período o feto já fica na posição correta, que é de ponta cabeça, ou seja, dificilmente dará uma cambalhota para ficar sentado.

31ª semana
Os núcleos de ossificação do fêmur (osso principal do corpo humano) já se formaram, indicando que o amadurecimento ósseo está adequado.

32ª semana
As contrações uterinas fisiológicas, que preparam o útero para o trabalho de parto, iniciam-se lentamente nessa fase. A gestante pode sentir a barriga "endurecer" por curtos períodos de tempo e não rítmicos.

33ª semana
A partir dessa semana é interessante que a gestante vá preparando os últimos detalhes do enxoval do bebê, que conheça a maternidade e o melhor caminho para chegar lá.

34ª semana
O peso fetal está em torno de 2kg.

35ª semana
A partir dessa época, os pulmões já produzem surfactante, uma substância fabricada pelo próprio organismo que faz com que eles sequem, e eles deixam de ser imaturos.

36ª semana
A média de peso fetal é de 2,5kg. A partir dessa semana é comum a realização de um exame chamado cardiotocografia anteparto ou monitoragem fetal. É feito semanalmente e tem o intuito de avaliar o bem estar fetal, ou seja, a sua
vitalidade.

37ª semana
Ao final desta semana o feto já é considerado maduro por isso, caso a paciente entre em trabalho de parto espontaneamente, o recém-nascido não será prematuro. Porém nesse período o feto freqüentemente ainda está em fase de ganho de massa corporal, em torno de 200-250g/semana.

38ª semana
As gestantes em geral apresentam contrações uterinas ainda não rítmicas que preparam o organismo para o trabalho de parto. Fique atenta às movimentações fetais e a uma eventual perda de líquido.

39ª semana
No fim da gestação é importante o controle médico semanal. Muitas mulheres já apresentam dilatação do colo uterino.

40ª semana
O final desta semana coincidirá com a data que o médico calculou como a data provável do parto no início do pré-natal. Em alguns casos, a duração da gestação pode ser superior a 40 semanas, mas o acompanhamento médico é fundamental nesse período para garantir o bem estar materno e fetal.


*A dra. Zsuzsanna Jármy-Di Bella é ginecologista e obstetra com especialização em ultra-sonografia e uroginecologia. Mestre em ginecologia.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

SENTIR, LABORATÓRIO MAIOR


A forma humana tem privilégios em relação às demais , embora ainda não saiba usar
todas as suas potencialidades. É extremamente evoluída tanto no potencial de sentir quanto
no potencial de expressar o sentir e extraordinariamente hábil na capacidade de criar formas
de experimentação. Essas habilidades fazem da encarnação como humano um laboratório
maior, um momento especial no desenvolvimento da consciência.
Apesar das demais formas também passarem por muitos processos de crescimento, os
limites de linguagem e expressão parecem tornar o aprendizado um segredo mantido dentro
da espécie, parecem retrair o movimento de expansão.
Pela qualidade animal que somos, temos três principais vantagens>
• Capacidade de sentir e de conscientemente nominar o que é sentido;
• Capacidade de interpretar o que é sentido;
• Capacidade de expressar o que foi sentido, nominado e interpretado;

Então aquele sente faz TROCA, cria LINGUAGEM DE TROCA e permite a ampliação do
conhecimento. A partir do momento que um semelhante vibra as mesmas sensações e sente
de forma diferenciada, pode-se fazer o movimento de troca e ampliar na individualidade a
capacidade de conceituação.
E mais importante que conceituar é poder modificar essa conceituação a cada
experiência vivida. Além da proposta evolutiva do SER, é isso que estimula a fecundação.
Iniciar então o processo de fecundação é inciciar o processo de troca e crescimento numa linguagem dominada, consciente, que pode ser descrita tanto por aquele que serve ao processo de crescimento, de germinação, tanto para aquele que está sem germinar.
A maturação acontece junto com a escolha de vida. Nossa forma humana pretende a troca de significados que valorizem a experiência de laboratório.
A partir dessa fecundação, o novo já está estabelecido. Pai e mãe já têm mais controle de quase nada. Podemos conhecer este processo biológico através das técnicas mais modernas que possuímos, inclusive geneticamente. No entanto, desse SER nada sabemos. O SER é livre. É ele que vem mostrar sua cara, sua forma.
Pensem sobre este ser.

Retirado da revista: SEJA! Leitura Corporal, Ano 1 no. 3.
Texto organizado por Simonete T. Aguiar.
Fonte: Compilação da apostila do Curso de Puericultira (NTC)

terça-feira, 11 de maio de 2010

Quem plasma o corpo físico é o Ser

A metamorfose SER ENERGIA - SER FORMA FÍSICA se inicia pelo menos três meses antes da fecundação.
Desde o momento em que define pelo processo encarnatório até encarnar, o SER é bombardeado por informações, principalmente sobre comportamento. Desde o primeiro instante, recebe, absorve e torna funcionais as estruturas fluídicas que registram os dados que dão forma ao Corpo Físico. O estrutural com a constituição do Corpo Mental.

O SER tem memória universal a memória do código e do significado dos vários tipos de vibração. São as trocas vividas antes da fecundação que trazem o aprendizado essencial a corporificação. São as informações vindas daqueles que traduzem os símbolos, experienciam e nominam os impulsos e transformam vibração em ação - os futuros pais - que alimentam e dão referência ao Corpo Mental.

O mental sempre sabe o que um impulso ou vibração representa, mas não nomina sozinho, precisa de uma referência. O outro diz, através do que é dito, le faz a nominação, codifica o que está sendo vivido. Assim, podemos refletir que não temos língua, nossa língua é a da mãe.

Ao longo da vida, o mental vai sendo transformado em racional, assimilando códigos que deturpam a LINGUAGEM OFICIAL - alinguagem do código genético. Apesar disto, mesmo registrando de forma deturpada, mantém a memória do certo.

A partir do momento que somos uma célula, nosso mental já está codificado segundo o conceito do SER, do pai, da mãe, das linhagens de pai e mãe e de outras milhares de pessoas.

Desde que somos células biológicas, temos os corpos sutis ainda mais vibrantes do que os corpos menos sutis. O que buscamos, então, é uma forma de codificação da emoção, de aprendizado de interpretação da emoção, através do externo, que é quem codifica isso em nomes, em conceituação.

Quando nos tornamos matéria, mantemos a memória particular só nutrida por continuidade de energia da memória universal e recebemos, para nos construir, a memória de pai, de mãe e de ancestrais. Então, somos no mínimo a história de três linhagens - minha própria, de meu pai, de minha mãe . Cada célula do nosso corpo em formação intra-uterina é trabalhada com três individualidades, para que ao final de nove meses eu tenha diso construído como alfo que me dê referência de mim. São três zelos que se fundem na formação, na escpecificação e na melhoria da qualidade de cada um.

Nossa personalidade pe muito moldável mas, em feral, sua plasticidade está dentro dos limites iimpostos por essas raízes de comportamento que adentram, incorporam e ocupam nossas células. São esses registros que formatam nosso Corpo Físico. O jeito de lidar com uma determinada emoção é que define a forma física. Não é só o registro de como é no nosso ancestral, naqueles que nos formatam, mas na forma como aquele nos formata atua dentro daquelas funções. Isso é o que recessivo ou dominante na nossa formação.

Tudo que é comum no comportamento dos dois, inevitavelmente fará parte da nossa fisiognomia - é uma refrência biológica que vamos construir, uma característica que por certo vai nos constituir. Tudo que for intenso em um e não em outro, intenso o suficiente para se tornar um código de utililização dentro de cada uma das célualas, vai registrar uma parecença biológica ou comportamental com pai ou mãe.

Além dos processos que a energia em que cumprir pela sua própria experiência na vida passada,é a presença de verdade na troca pai-mãe, pais-bebês que vai definindo tanto a saúde quanto a qualidade da função biológica. Funções, vibrações, emoções que são intensamente negligenciadas no plano da consciência e de vivência dos pais não recebem estímulos suficientes para que na formação biológica tenham uma estruturação tão sadia. Essa é a nossa grande responsabilidade. O que a gente se recusa a vivenciar, torna-se uma dificuldade no desenvolvimento daqueles que se formam através de nós. Tudo que é vivenciado pelos pais, de forma consciente (não precisa ser certa), aceita, do jeito que for mas reconhecido como próprio, alimenta a saúde de formação.

Naqueles casos em que as qualidades vibracionais dos pais são muito diferenciadas, distantes, a força dominante é a memória do próprio "Eu", e as cópias de ancestralidade, ficam muito mais em comportamento que na forma física.

Então, segundo a Leitura Corporal, que vê o processo da espiritualidade a fecundação é a junção dos dois mundos - do mundo encarnado com o desencarnado. Essa é a verdadeira fecundação - alinhavo, alinhamento de Corpo Sutis com o Corpo Físico, propositadamente construído como forma de desenvolvimento de laboratório. É assim qye a história começa.

Reencarnar aqui cabe duas interpretações:

* Continuidade em um ser vivente da história evolutiva de seus ancestrais.

*Retorno de uma mesma energia, de uma mesma vibração individualização sob uma forma física modificada, diferenciada daquela que anteriormente assumida, mas que tem a memória de todas as experiências previamente desenvolvidas.


Texto Organizado por: Simone T. Aguiar

Fonte: Compilação da apostila do curso de puericultura (NTC)

Retirado da Revista SEJA! Leitura Corporal em Revista Ano 1 n. 3

sexta-feira, 30 de abril de 2010

O SOM DA VOZ....A BATIDA DO CORAÇÃO...ORAÇÃO

TOMAR CONSCIÊNCIA, DIARIAMENTE, DO MOMENTO PRESENTE É UM GRANDE DESAFIO, PARA "OS" GESTANTES ENTÃO, NOSSA! NEM SE FALA! SEI EXATAMENTE COMO É!! SÃO MILHÕES DE COISAS PARA SE PREOCUPAR, FAZER, PROVIDENCIAR. !

E AQUELE SERZINHO ALI DENTRO DA BARRIGA, QUE NEM APARECE AINDA?

TODOS ESPERAM ATÉ QUE NASÇA PARA EXISTIR, MAS NÃO É BEM ASSIM: ELE JÁ ESTÁ EXISTINDO, CO-EXISTINDO DESDE O PRIMEIRO MOMENTO QUE DEU INÍCIO A CONSTRUÇÃO DA SUA VIDA.

Tomar consciência deste momento é um exercício diário.

Sugiro iniciar com pequenas conexões diárias , para ativar a comunicação direta e consciente.

Pela manhã, tomar 15 minutos de sol, sentindo seus raios penetrarem por todo o corpo. Visualize a energia do sol, amarelo dourado penetrando no corpo e em cada célula ativando o sistema imunológico, criando um campo de força e vitalidade de dentro para fora.

Visualize esta energia entrando junto com a respiração, são bolinhas de luz brilhantes que vem em forma de raio inesgotável de luz. Sinta o foco no umbigo e na percepção, para que ative ao mesmo tempo dois centros de energia, e irradie por todo corpo.

O Pai faz a captação de energia junto com a mãe, colocando uma mão na barriga dela e outra na barriga dele, fazendo a comunhão da família. (No caso do pai não poder participar ativamente do processo faça sua parte integralmente, para que os laços de confiança se estreitem e o bebê possa aprender a se auto-abastecer com a energia abundante e cósmica do universo.)

Imagine a luz cósmica, saudável, entrando em cada célula e substituindo velhos padrões limitantes por novas impressões mais amorosas, com várias possibilidades e registros inteligentes e práticos para uma vida espiritualmente feliz.

Durante o dia pode se referir ao bebê assim:

- Vamos almoçar uma comida saudável? Convidando-o a se alimentar. Ao comer ensine que deve comer devagar e apreciar o alimento. Ensine-o a fazer uma oração de agradecimento enquanto come, enquanto toma banho, enquanto descansa, enquanto lê um livro. Também você pode e deve repelir os pensamentos e sentimentos que por ventura venham afligir seu coração, dizendo: abandono este pensamento: " ....." e escolho pensar e sentir a presença da proteção divina nos acompanhando.

Deixe–o fazer parte e faça parte da construção dele, pois é muito importante para toda humanidade que seu bebê seja mais uma expressão do amor neste plano.

Mantenha sua mente acessa, lembre-se todos os dias de sua proposta inicial e no final verá que diferença isso faz para você e para todos ao redor.

Acreditar no Potencial da Luz

MAX TOVÁR
Varginha/MG


Há 20 anos me dedico ao estudo da Cosmologia Energética, especialmente no que diz respeito ao processo que acontece durante o período gestacional: a formação da Matriz Magnética do ser, por onde o Eu superior (ser luz) se manifestará.

Meu objetivo é propor uma conscientização e aplicação da vontade para programar o sistema energético do bebê com mais eficiência, atraindo energias de bons fluidos para um conjunto harmonioso. Para isso é importante a consciência dos pais para vibrar na freqüência desejada.

Apresentamos assuntos diversos que integram a freqüência energética, damos dicas e compartilhamos experiências para que juntos possamos criar um novo modelo de família, com sustentação na energia da comunhão.

Assim , cada página terá um profissional responsável por escrever e selecionar as matérias para que vocês (pais) possam se inteirar da diversidade de assuntos que agregam a gestação.

É bom colaborar para a criação de um novo mundo, uma nova terra para novos terráqueos na conquista de sua humanidade.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

“ Amuleto Cosmológico da Sorte” para o seu Bebê


O que é um Amuleto?


Trata-se de um objeto, geralmente de procedência, animal ou mineral, ao qual é atribuído o poder mágico de proteger o seu portador, afugentando os maus espíritos, às desgraças, às aflições ou quaisquer malefícios.
Comumente, é dado com presente por uma pessoa de grande importância para o presenteado, assim, ninguém melhor para fazê-lo que os próprios pais do bebê. Deve ser confeccionado pela própria pessoa em uma hora e local determinados. Deve ser consagrado com muita fé e impregnado com a forte intenção e desejo de sua finalidade.
O amuleto carregará os desejos e preces dos pais pela segurança e contínuo bem-estar do seu bebê. Funciona com um artefato de proteção poderosíssimo, que deverá ser usado continuamente, no carrinho, na bolsa, ou onde os pais preferirem.


Porque utilizar pedras?

O Reino Mineral é poderosíssimo, pois é composto por pedras e rochas que estão na terra antes de qualquer outra forma de vida.
As pedras detêm o poder do registro, arquivam as memórias, guardam sentimentos, desejos, valores nela colocados, e por este motivo, são capazes de emanar campos de proteção específica quando utilizadas neste propósito.
Após serem trabalhadas, as pedras conservam vivos e pulsantes os desejos nelas impressos, e assim emitem, naturalmente, uma vibração energética, criando um campo magnético capaz de atrair para o seu redor os valores correspondentes ao tipo de freqüência por elas emitido.

Amuleto Cosmológico da Sorte

O Amuleto Cosmológico, que propomos aqui, é composto por 12 pedras pequenas, que serão guardadas numa bolsinha de pano, em que cada uma representará um valor específico. É necessário que os pais trabalhem neste campo de proteção juntos, e assim, escolham, assim, seis pedras cada um, para atribuir seus valores.
As pedras podem de qualquer natureza, podem ser lisas, rochosas ou roladas. O importante é que nenhuma esteja quebrada, rachada ou lascada.
O mais interessante seria utilizar como referência para a escolha dos valores, os Programas Energéticos, que são atraídos durante todo o período gestacional, na formação energética do bebê, e abarcam todos os “assuntos” necessários à plena manifestação do ser no planeta. Desta maneira, seria conveniente escolher as pedras por sua cor, o que facilita a associação entre pedra, valor e significado, possibilitando também, o acesso ao aprimoramento dos recursos energéticos (programas) adquiridos no ventre materno, pela interação do campo magnético emitido pelas pedras e a matriz magnética do bebê.
Anote num caderno os valores escolhidos por vocês, pais, e toquem freqüentemente cada uma das suas 6 pedras, impregnando sua “prece” com forte intenção, colocando sua vontade com energia e convicção. Assim teremos no total 12 valores (nomes), registrados a partir das pedras, para serem atraídos para seu bebê.

Exemplos: Pedra da Saúde (verde), Pedra da Alegria ou da Diversão (rosa), Pedra da Proteção, da Criatividade ou do Amor (celeste), Pedra da Cura ou da Transformação (violeta) , Pedra da Família, da Força Ancestral ou da Honra (branco), e etc.
Guarde o saquinho de pedras num altar ou pendurado no berço do bebê até seu nascimento.

Traremos novas atividades para potencializar a vibração do Amuleto. Aguarde!

Segue abaixo a seqüência dos Programas Energéticos e os assuntos que cada um abrange.

Programa Preto= resolve todas as questões de ordem financeira e materiais. Detém o poder de materialização.

Programa Branco= abrange a verdade interior, a honra, a herança ancestral, história, honestidade, conduta, fé, bondade, as memórias.

Programa Amarelo = abarca a comunicação, a ideologia, a coerência, lucidez e a forma de expressão do indivíduo.

Programa Prata = conduz as estratégias, a flexibilidade, o movimento, a adaptabilidade e jogo de cintura diante das mudanças.

Programa Dourado= define a auto-estima, autoconfiança, o amor-próprio.

Programa Rosa= relacionado com a diversão, o prazer, humor, celebração, alegria, felicidade.

Programa Verde= envolve as questões cotidianas, a disciplina, a constância, as realidades, e a nutrição do indivíduo de maneira geral: pensamentos, hábitos, vícios, aptidões, desejos, preferências, alimento, saúde.

Programa Celeste= envolve o amor universal, o carinho, a criatividade, dons artísticos, união, família, maternidade, proteção, relacionamentos afetivos.

Programa Vermelho= atua no entusiasmo e iniciativa, define a ação.

Programa Azul= rege a mente concreta, o raciocínio lógico, o aprendizado, o poder de análise e síntese, a inteligência e a convicção. Define a premissa lógica para cada ação, questiona a razão e a finalidade.

Programa Marrom= traz referências sobre hierarquia, respeito, espaço sagrado, responsabilidades, deveres, ordem e limite. Representa o lado masculino.

Programa Violeta= abrange o poder da cura, a capacidade da transformação, a sensibilidade, renovação, regeneração.


Um ser equilibrado é aquele capaz de utilizar todos os Programas Energéticos de forma positiva e eficiente em todas as suas realidades.






segunda-feira, 5 de abril de 2010

FORMAÇÃO DO SISTEMA ENERGÉTICO DO BEBÊ

(FORMAÇÃO DA MATRIZ MAGNÉTICA)


A formação da Matriz Magnética do bebê se inicia no momento da fecundação e se estende até o 3º mês de gestação. Neste período ocorre a formação do Centro Motor, que refletirá o ritmo em que o individuo se moverá e a sua forma de agir. É importante que os pais trabalhem os Programas Energéticos pertencentes ao Elemento que regia na data da concepção. Veja na tabela abaixo a possível data de fecundação e observe a que Elemento o período corresponde. Por exemplo, se a data de fecundação foi no dia 22/03, o período é de FOGO (signo: Áries), assim, os Programas Energéticos a serem trabalhados pelos pais durante os três primeiros meses serão os Programas: dourado, vermelho e preto. Sendo o primeiro de responsabilidade do casal, no primeiro mês, o segundo a cargo da mãe, durante o segundo mês, e o último a cargo do pai, até o terceiro mês.


A próxima data para atração do próximo grupo de Programas Energéticos será em torno de 87 dias após a primeira data. A partir daí até a próxima data, os pais deverão trabalhar os Programas equivalentes ao Elemento dominante da data encontrada. Seguindo nosso exemplo, a próxima data seria 17/06, período de AR (signo: gêmeos). A partir deste dia ocorrerá a formação do Centro Perceptivo, que formatará a lente mental com a qual o indivíduo perceberá seu o mundo interno e externo. Os Programas a serem trabalhados, na seqüência casal, mãe e pai, são os Programas: Branco, Rosa e Azul.





O próximo período de atração será após 87 dias da última, seguindo nosso exemplo, teríamos o dia 12/09, cujo Elemento regente será Terra (signo:virgem), em que serão atraídos os Programas Energéticos: amarelo, verde e marrom. Este período compreende o sexto mês de gestação até o nascimento, e é quando ocorrerá a formação do Centro Emotivo, que determinará a forma como o indivíduo irá lidar com suas emoções e sentimentos.



Enfim, a partir do momento do nascimento ocorrerá a última atração dos Programas Energéticos, finalizando a formação do Sistema Energético e Matriz Magnética do bebê. Pelo nosso exemplo a data seria no dia 08/12. Do nascimento ao 3º mês do bebê, os pais devem trabalhar o último Elemento, o Fogo, de acordo com a data do nascimento 8/12 (signo de sagitário). É durante os três primeiros meses de vida do bebê fora do útero, que serão atraídos os Programas Energéticos para compor o Centro Diretivo, que definirá a direção e a identidade do indivíduo.
Obs.: As datas acima foram obtidas segundo Tabela Gestacional Lunar.


DESCUBRA A SEQÜÊNCIA DOS ELEMENTOS NA FORMAÇÃO ENERGÉTICA DE SEU BEBÊ

CONSULTE A TABELA DOS ELEMENTOS NO LINK ABAIXO:
http://sites.google.com/site/gestacaocosmica/home/arquivo

SOLICITE SUAS DATAS DE ATRAÇÃO ATRAVÉS DO E-MAIL : gestacaocosmica@hotmail.com